‘A Pipoca Mais Doce’ fez um balanço da sua participação como comentadora do “Big Brother 2020” e ainda da presença nas galas de domingo do reality show, apresentadas por Cláudio Ramos.
Três meses depois, a casa mais vigiada do país fechou as portas, mas por pouco tempo. Nas redes sociais, Ana Garcia Martins fez um balanço desta experiência.
“Disse algures, – já nem sei bem onde, que não vou para nova e esqueço-me de coisas – que quando soube que era um homem a apresentar o BB (e ainda estava eu longe de imaginar que também estaria metida ao barulho), achei logo que só podia ser ele. Porque sabia que era um sonho antigo mas, sobretudo, porque achei que iria entregar-se de corpo e alma à missão”, começou por escrever nas redes sociais.
“Quando aterrei nas galas ia a medo. Tive sempre noção do meu lugar, nunca ambicionei estar noutro sítio, mas percebo que não seja fácil, de repente, deixar entrar alguém num espaço que é nosso. Mas depois… foi sempre bom, sempre normal. O Cláudio fez, desde o primeiro segundo, com que eu me sentisse parte, e isso é muito bonito e generoso num mundo que tem tanto de mágico como de egóico. Não sei quantas galas fiz, mas sei que em todas elas o Cláudio me fez rir, me emocionou, me surpreendeu. Também sei que nem sempre lhe facilitei a vida com os meus comentários, que nem sempre esteve de acordo comigo (acho até que, uma vez ou outra, lhe vi nos olhinhos a vontade de me esganar), mas (e voltamos à liberdade) sempre respeitou o meu papel e as nossas diferenças”, frisou.
“O abraço que lhe dei ontem veio aqui de um lugar muito quentinho e especial, algures entre o fígado e o pâncreas, e acho que se percebe que foi sentido (…) Sejamos justos: se o Big Brother foi o sucesso que foi, devemo-lo a ele em grande parte. Obrigada, Cláudio, estou por aqui ❤️”, rematou.
Adicionar Comentário