Sem querer entrar em polémicas, o produtor defendeu que o regresso a este tipo de formatos surge, em grande parte, pela crise que o país atravessa: “A crise financeira é profunda e as televisões querem apostar em formatos que dêem garantias de sucesso. Se este Big Brother vai ter as mesmas audiências que os anteriores, não sei. Prognósticos só no final do jogo”, começou por dizer, para de seguida acrescentar: “este formato tem todas as condições para vencer”, assegura.
Para terminar, deixou no ar um conselho aos responsáveis pela adaptação de Secret Story: “O casting é muito importante e há várias maneiras de escolher os concorrentes que não seja através de castings mediáticos. Depois, não é a personalidade de cada concorrente que importa, mas sim a personalidade de grupo. Para haver histórias tem de haver personalidade de grupo, as pessoas têm de se encaixar entre si”, explicou.