Recentemente, Pedro Teixeira foi acusado por uma stripper de um bar de Lisboa de a “ferrar no rabo”, com alguma força, e de a ter magoado no palco do bar Viking, localizado no Cais do Sodré. Tal facto terá ocorrido em 2014.
Cinco anos depois, Mónica, como se chama a stripper, veio a público abordar o assunto. E ainda recebeu o apoio de Inês Coelho, a responsável pela comunicação do bar. “O caso do Pedro Teixeira foi muito grave”, explicou em declarações à Magg.
Um caso que no entender de Cláudio Ramos não deverá ser mais do que “oportunismo mediático”. “Não gostei da polémica que envolve a bailarina que volta a falar de um caso antigo, dizendo ter sido ‘agredida’ por Pedro Teixeira durante o seu show”, começou por explicar o profissional de televisão no habitual espaço de opinião que assina na revista TV Mais.
“A forma como é contado cheira a oportunismo mediático, além de ter acontecido em 2014 e não se ter provado nada. Achei feio”, rematou.