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Pedro Soá recorda participação no ‘Big Brother’: “Não podem existir heróis sem bons vilões”

Tiago Ferreira
2 min leitura
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Pedro Soá foi um dos concorrentes polémicos da edição de 2020 do ‘Big Brother’.

Pedro Soá fez parte dos concorrentes da edição de 2020 do ‘Big Brother’. Agora, passado um ano, o empresário recorda da sua participação no reality show da TVI.

“Tudo que se passa dentro de um reality show: a dinâmica, a preparação, postura, linguagem, ideias etc.. são produzidos com um propósito de animar, agitar, inflamar e produzir reações. Óbvio que também serve muitas vezes para “educar” e espelhar a imagem da sociedade. Mas o seu principal propósito é nada mais que puro entretenimento”, começou por dizer.

“Na fase de seleção entre milhares de inscrições a seleção é feita de acordo com o que a Produção e Canal desejam. Ou seja: ação, diversão, romance, emoção etc… estes são os ingredientes para se produzir conteúdo suficiente para alimentar um show diário de 90 dias contínuo”, continuou.

O ex-concorrente confessou que cada um tem a sua personalidade e isso é bom para o formato: “As ‘Personagens’ que cada um recria dentro deste tipo de show são da autoria de cada um. Cada concorrente tem a liberdade de seguir a sua própria criatividade ou não. Existem concorrentes que já possuem características inatas para este tipo projeto”.

“A criação de 2 grupos: os Kamikaze e Sensatos, as personalidades que se encaixavam como pecas de um puzzle e acima de tudo o total desconhecimento do que se passava no exterior. As Pipocas, os Crispins, os extras, os twitters etc”, acrescentou.

Por fim, Pedro Soá rematou: “Foi um programa natural com um guião natural com concorrentes naturais e focados em participar no show como um todo. O Sucesso só pode existir se todos contribuírem para que ele exista (…) Afinal não podem existir heróis sem bons vilões“.

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