Pedro Ramos Bichardo sofreu um acidente de carro no passado domingo e, através das redes sociais, relatou os detalhes do incidente.
Pedro Ramos Bichardo, repórter do programa ‘Dois às 10’, da TVI, apanhou um valente susto no passado domingo, dia 16 de outubro, quando estava em reportagem no Algarve e acabou por sofrer um acidente de viação.
Nesta quarta-feira, dia 19 de outubro, o jornalista usou as stories da sua conta de Instagram para confirmar as notícias dos incidente e revelou como tudo aconteceu: “No domingo apanhei o, ou pelo menos, um dos maiores sustos da minha vida. A sensação de levarmos com um carro de frente em segundos, sem nada conseguirmos fazer ou sem um aviso prévio é assustador”, começou por escrever.
“Lembro-me do meu colega dizer ‘olha-me este gajo’, de eu olhar para a frente – ia no lugar do pendura a olhar para o GPS – e o carro simplesmente bater-nos de frente. Foram breves segundos, entre o carro levar o embate e se imobilizar em cima do passeio, em que nos passa tudo pela cabeça. Entre um ataque de pânico e umas dores na cintura, as coisas foram acalmando”, afirmou ainda Pedro Ramos Bichardo.
“O condutor do carro que chocou connosco rapidamente foi ter comigo, questionando se estava tudo bem, pediu vezes sem conta desculpas e assumiu que adormeceu. Aqui está o ponto. Pessoal pensem duas vezes antes de irem conduzir cansados. É a vossa vida, mas também, no meu caso, estavam mais três vidas em jogo. Eu e o meu colega, em trabalho, seguíamos na nossa faixa, a baixa velocidade e simplesmente fomos abalroados”, pode ler-se.
Pedro Ramos Bichardo revelou que teve que ser assistido numa unidade hospitalar: “Entre as dores no corpo e um pequeno arranhão na canela escapei, assim como o meu colega, que escapou com alguns hematomas. O condutor do outro veículo saiu ileso e a mulher pelo que entendi foi transportada em choque para o hospital. No dia seguinte optei por ir ao hospital por ter dores insuportáveis, que são resultado do forte embate, nada de grave. Está tudo bem. Fica o susto”.
De seguida, deixou um agradecimento ao ‘Dois às 10’, à sua família, bombeiros e militares da GNR e “sobretudo o meu colega que manteve a calma e tratou de tudo e ainda me acalmou”. “Pelo que percebi estou no meu inferno astral, portanto é aguentar até dia 3 de novembro. Obrigado pela preocupação”, brincou ainda.
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