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Ossman sobre Flávio Furtado: “Devo ser julgado pelo Ossman e não por algo que faço ligado a uma religião”

"Eu só estou a fazer ali a minha oração."

Ana Ramos
3 min leitura

Ossman Idrisse esteve à conversa com Manuel Luís Goucha, esta quinta-feira, na TVI, e falou sobre o comentário de Flávio Furtado.

“Valeu a experiência, o estar na casa, o falar com o Big… testar os meus limites e perceber que estive bem. Quando saio, eu acho que isto não foi nada, foi uma nulidade. Quando chego cá fora, o Flávio é o primeiro a dizer, a Bruna começa a dizer e eu ainda não estou a perceber. Depois, o meu irmão é que me disse: ‘No início, todos gostavam de ti. Tu eras o preferido’. Não sabia, lá dentro, não têm essa noção”, começou por dizer o ex-concorrente do “Big Brother”.

“Você não gostou muito do que o Flávio lhe disse na gala?”, questionou o apresentador. “Não gostei”, respondeu Ossman Idrisse. “Mas eu não achei mal o que o Flávio disse. O Flávio tem razão, o rezar cinco vezes por dia não faz de si uma boa pessoa, porque nós também conhecemos muitas beatas que andam sempre lá na igreja a bater com a mão no peito e são do pior que há. Não é por aí”, acrescentou Manuel Luís Goucha.

“Tem toda a razão, isso é facto. Não é por fazer oração cinco vezes ao dia que faz de nós melhores do que os outros. Ponto, facto”, sublinhou Ossman Idrisse.

“Também há quem mate em nome do Islão, como você sabe, como nós, cristãos, matamos em nome do Cristianismo”, interpelou Manuel Luís Goucha. “Você acha isso bem? Eu não acho isso bem, que matem em nome do Islão”, disse Ossman Idrisse.

“Eu não ando a matar pessoas. Eu só estou a fazer ali a minha oração e eu acho que eu devo ser julgado pelo Ossman e não por algo que eu faço ligado a uma religião, ligado a uma orientação religiosa, ligado a uma orientação sexual”, afirmou Ossman Idrisse.

“Respeita-me e, quando for para me julgares, não me julgues por isso. O Ossman é má pessoa porque chamou isto ao Francisco Monteiro e porque não dormiu, porque dormiu mal, não ligarem a uma discriminação que já existe. É só isso. Eu acho que, depois, falando com o Flávio, ele vai perceber”, acredita Ossman Idrisse.

Veja aqui uma parte da conversa.