Na TVI desde o início de 2020, quando trocou O Programa da Cristina, da SIC, para assumir o papel de apresentador no Big Brother, Cláudio Ramos está a poucos dias de celebrar – a 11 de novembro – o 50.º aniversário e a poucos meses de terminar, em 2024, o contrato que o une à estação de Queluz de Baixo, onde conduz atualmente o Dois às 10.
Para já, ainda não foi iniciado o processo de renovação. Mas isso não o atormenta. “Não vou ficar ansioso, nem desesperado, porque tenho a minha vida toda organizada. Posso parar de fazer televisão, se for preciso, posso procurar outras coisas que me deem prazer ou posso dizer ‘já não quero fazer este projeto‘“, garantiu em entrevista à Nova Gente.
“Eu vivi muito tempo na angústia. Toda a vida fui um trabalhador independente e às vezes é aflitivo. Até conseguir ter uma estabilidade, aceitei mil coisas. Quando saí da SIC, eu entrava às sete da manhã para o programa da manhã e saía depois da meia-noite por causa do Passadeira Vermelha. Era muito cansativo. Trabalhei muito para poder ganhar mais e chegar aqui. E valeu a pena“, garantiu.
Cláudio Ramos confessou ainda que, embora tenha feito tudo o que queria fazer, quer continuar a fazer televisão, mas assegurou que não vai sair frustrado se alguém decidir o contrário.
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