‘O Amor Acontece’ está quase a terminar, mas nem tudo o que se viu no ecrã é verdadeiro. Uma fonte da produção revelou à revista Tv Guia as mentiras e os esquemas para conseguir mais audiências.
Miguel parece ter encontrado o amor em ‘O Amor Acontece’ à terceira tentativa, mas segundo fonte da produção do programa, nem tudo é o que parece. A revista Tv Guia apurou uma série de mentiras e manipulações da produção do formato para tornar o programa mais interessante e conquistar melhores audiências.
Pelo que vemos no ecrã, Miguel Cruz, de 44 anos, e Daniela Machado, de 43, apaixonaram-se de forma rápida e intensa, fazendo um ‘match’ perfeito. Mas nem tudo o que se vê na televisão corresponde à realidade e quem o diz é fonte da produção de ‘O Amor Acontece’.
“A Daniela não era para entrar mas como mostrou muito interesse pelo Miguel, por achar que tinha sido vítima das mulheres com quem o cruzaram, demos-lhe o contacto telefónico dele e eles começaram uma relação à margem do programa. Ele conheceu os filhos dela e privaram antes das gravações… A produção acompanhou os contactos deles e pensou-se que seria um desfecho em bom para o Miguel voltar, depois de dois fracassos na TV“, revelou.
A mesma fonte explicou o porquê de tudo ter acontecido tão rápido no ecrã: “A Daniela já sabia que ia entrar com o Miguel e foi por isso que os dois acabaram o primeiro dia aos beijos na cama. Soa a amor instantãneo, mas de instantãneo não tem nada. Eles já tinham começado a relação cá fora“.
“O programa (‘O Amor Acontece’) acaba com os dois a trocarem juras de amor, mas depois da gala ele foi de férias para o Algarve com o Miguel Godinho (o consultor imobiliário de Fernão Ferro que esteve na Casa de Campo com a bombeira Sofia Freitas) e ignorou completamente a Daniela”, acrescentou ainda.
Mas os esquemas da produção de ‘O Amor Acontece’ não ficam por aqui, O concorrente João Nogueira, o rapaz da concertina que entrou duas vezes na experiência, foi uma imposição da direção de programas da TVI e nunca esteve na lista de concorrentes: “Achou-se bem chamar o João, para aproximar o formato do povo, mas aquilo estava condenado ao fracasso. Tal como a ideia em juntar a Ana Catarina Lopo com o Nedy Dias porque ela pediu um africano e deu fiasco”
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