O ano está no fim e Nuno Santos, diretor-geral da TVI, já explicou o pior e o melhor do ano na estação de Queluz de Baixo.
“O pior foi o facto de termos sido confrontados e de termos lidado com a situação da pandemia, porque isso implicou que tivéssemos de reorganizar equipas e métodos de trabalho, que tivéssemos de parar produções… Enfim, foi muito complexo“, disse em entrevista à revista TV 7 Dias.
“O melhor, diria que o espírito de equipa que, neste contexto tão difícil, veio ao de cima e revelou a fibra das pessoas e a capacidade que elas têm de quererem uma empresa melhor e mais forte“, continuou.
À mesma publicação, Nuno Santos recusou apontar uma data para o regresso da TVI à liderança. Contudo, sublinhou que o canal é hoje mais forte do que era no final de 2019 e que existe um espírito de união muito grande.
“Sente-se esse espírito de família. É indiscutível. E acho que o regresso da Cristina ajudou muito em relação a isso, porque ela faz parte da matriz da TVI. Ela esteve aqui muitos anos. E esteve fora pouco tempo. Tem essa capacidade agregadora e isso é muito importante“, referiu.
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