Nuno Santos justifica início do ‘Big Brother’ durante estado de emergência

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A estreia devia ter acontecido a 22 de março, mas foi adiada devido à pandemia do novo coronavírus. Um mês depois e com Portugal, ainda, em estado de emergência, o reality-show vai mesmo arrancar.

Nuno Santos, diretor de programas da TVI, justificou a decisão numa entrevista recente que deu à Selfie. “A escolha da nova data tem a ver com o facto de estarmos prontos. Eu não escondo que, à volta deste processo, há um conjunto de elementos que são importantes. Nós temos anunciantes que estão no ‘Big Brother’ e que têm vontade que o programa arranque”, explicou.

Apesar dessa pressão, o profissional da estação de Queluz de Baixo garantiu que “a saúde e a segurança” são o mais importante. Por isso mesmo, só a 26 de abril é que o formato vai arrancar.

“Agora, chegou o momento certo. No fundo, durante este mês, preparámo-nos para arrancar, no sentido de proteger os concorrentes e, também, de criar soluções que permitissem que a equipa pudesse trabalhar em segurança, que muitas pessoas pudessem trabalhar a partir das suas casas, na edição e na concepção dos conteúdos. Foi preciso este tempo, com as autoridades sanitárias, com as equipas de segurança, com um protocolo que nós e a Endemol criámos, adaptámos e implementámos”, sublinhou ainda Nuno Santos.

Recorde-se que, numa primeira fase, os concorrentes vão ficar em período de quarentena. Ou seja, vão contactar-se apenas através dos meios digitais e serem controlados por elementos da TVI. Só ao fim de duas semanas é que deverão entrar naquela que será a casa mais vigiada do país. É a forma escolhida pelo canal para conseguir evitar eventuais contágios entre os participantes.

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