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Nuno Eiró: a morte dos pais, o amor e o regresso à TVI

Vanessa Jesus
3 min leitura

Nuno Eiró foi convidado de Maria Cerqueira Gomes no ‘Conta-me’ e falou sobre a morte dos pais, o amor e a ida para a TVI.

Nuno Eiró foi convidado de Maria Cerqueira Gomes e começou por recordar que nem tudo foi fácil no seu percurso profissional.

Começou na rádio Antena 3 e depois foi para a SIC. Ficou desempregado um bom tempo, algo que o fez sofrer. “Foi um deserto, mas nada vem ao acaso, se esse deserto não tivesse acontecido não era o homem que me fui tornando. Vejo como um momento menos bom da minha vida, mas vejo como um momento proveitoso”, começou por dizer Nuno Eiró.

Foi nesse momento que Nuno Eiró percebeu que não devia ser ansioso. O apresentador admitiu ainda que havia um conflito de gerações com os pais. “Acabamos por ter uma relação, mesmo com distância, próxima. Eu sempre lhes disse aquilo que queria dizer”, afirmou, recordando de seguida a morte dos dois.

O pai faleceu primeiro que a mãe. A progenitora e a irmã foram cuidadoras a tempo inteiro do progenitor e Nuno Eiró admitiu que não teve esse lado de “cuidador físico”.

No dia em que o meu pai morreu quem comunicou à minha mãe fui eu. A minha missão era cuidar da família, a minha missão era ressuscitá-los. Quando chega a altura de cuidar da minha mãe estive muito mais presente”, admitiu.

De seguida, falou do seu primeiro grande amor com quem casou.  “Apaixonei-me pela Cláudia, fizemos vida durante seis anos. Foi uma relação muito bonita. Quando a relação acaba, acaba não por escolha de orientação, mas por duas pessoas que seguiram um percurso diferente“, afirmou.

Em 2020 acabou uma nova relação e sofreu muito. “Mais uma vez, é uma relação muita longa que acaba em pouco tempo. Percebes que amar também é deixar ir. Estava de rastos”, recordou. “A tua vida mudou toda, estás completamente sem chão e estás numa pandemia”, desabafou.

Atualmente, está solteiro e garante que está muito bem assim.  Porém, trabalhava, nesta altura, na CMTV a “única coisa que estava estável”. O apresentador elogiou a equipa de trabalho e recordou de seguida o convite que recebeu da TVI.

“Já estava na fase da ascensão depois da queda”, lembrou. Na altura, estava de férias com os amigos e falou com Cristina Ferreira ao telefone que o convidou para se mudar para a estação de Queluz.

Não estou à procura de nada, só quero viver o presente. Deixei de olhar para o futuro, mas eu vivo realmente o presente. Quando vives com pressa, acabas por não viver aquilo que tens“, rematou Nuno Eiró.

 

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