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Miguel Guilherme está a «gostar imenso» de atuar em «Doce Tentação»

A Televisão
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Miguel Guilherme Miguel Guilherme Está A «Gostar Imenso» De Atuar Em «Doce Tentação»Foi com «Doce Tentação» que Miguel Guilherme teve o seu primeiro papel numa novela. Nesta produção da TVI que vai para o ar de segunda a sábado, o ator interpreta uma personagem milionária que prefere viver como sem-abrigo. A sua atuação como «Pingas» está a merecer elogios da equipa técnica e dos fãs.

Do «Pingas», o ator gosta «um bocado da loucura dele, de ter recusado um certo tipo de vidas e de ter continuado a ser sem-abrigo. Acho engraçado. Leio-o como um tipo que desistiu da vida que tinha para ter uma vida mais livre, de certa maneira. Claro que o álcool também o afeta de algum modo, não é? Contudo, ele mão mente quando diz que quer continuar assim. Este homem é assim porque quer. É milionário, devia ajudar as pessoas, mas não se ajuda a si mesmo.», conta à revista TV 7 Dias, acrescentando que «estou a gostar imenso de a fazer». Na composição desta personagem, Miguel Guilherme fica com a voz rouca: «Arrisquei um bocado. Aconteceu e achei que era capaz de ser engraçado. Há dias em que me sai melhor do que outros, mas acho que, regra geral, consigo manter o mesmo tom. Às vezes fico um pouco rouco.», confessou. A nível físico, «Não precisei de fazer grandes transformações, porque senão ia parecer um boneco e não era essa a ideia. A ideia era ser o mais real possível.», disse à mesma publicação.

Em relação ao final que o ator gostaria que a sua personagem tivesse, Miguel Guilherme conta que «Gostava de acabar numa grande limusina, com o meu filho, com champanhe, a fazer justiça. Fazer justiça pelas minhas próprias mãos: a ajudar os bons e a castigar os maus.», mas «Não sei se a “Manuela” (Carla Andrino) entra nestes projetos. Terá de começar a portar-se melhor. Ou ela se começa a portar como uma senhora, ou então… (risos)». Em jeito de balanço destes meses todos de gravações, o ator conta que «A novela é muito diferente, no sentido em que a duração da história é muito grande e há técnicas com a câmara que são diferentes, mas não é muito diferente do resto da ficção audiovisual. As coisas que tive de aprender, às vezes tenho de ser mais lento, porque tenho tendência a representar rápido, a não esperar que venha a reação. Não se aprende muito no cinema, aprende-se mais aqui.», concluiu.

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