Miguel Sousa Tavares esteve no ‘Jornal das 8’ esta segunda-feira, como é habitual e comentou a atual situação do Brasil. Maria Vieira não gostou do que ouviu e nas redes sociais atacou o comentador.
A atriz recorreu à sua página de Facebook para partilhar a sua opinião.
“Ontem [Segunda-feira], no telejornal da TVI, o fulano da imagem [Miguel Sousa Tavares] disse que a haver um movimento militar no Brasil, seria para afastar o atual presidente do paÃs!!!”, começou por escrever.
“Atenção que o fulano da imagem disse isto sem se rir e com aquela cara de poucos amigos, sobre um presidente que é um ex-militar, cujo governo é formado por vários militares e que é fortemente apoiado pelo exército, pela marinha, pela aeronáutica, pela policia federal e pela esmagadora maioria do povo brasileiro!”, acrescentou.
De seguida, a artista falou das “aldrabices” e “barbaridades”, ditas por Miguel Sousa Tavares.
“Disse também o fulano da imagem, entre outras aldrabices e mais umas quantas barbaridades, que “O Brasil é dirigido por um fantoche com desprezo pela vida humana”!”, continuou.
“Ora bem; chamar fantoche ao presidente do Brasil, é a mesma coisa que chamar fantoches aos cerca de 60 milhões de brasileiros que elegeram democraticamente Jair Bolsonaro e por isso eu faço questão de que no Brasil se saiba o que este fulano da imagem, a quem muitos chamariam, por exemplo, de «fantoche», resolveu dizer em antena nacional, sobre um tema que, à semelhança de quase tudo o que ele fala, ele fala sem saber do que fala!”
“A dada altura do discurso de ódio que o fulano da imagem regurgitou contra o presidente do Brasil, o fulano da imagem disse que (e passo a citá-lo ) “ainda ontem, uma amiga minha brasileira me disse que ele (Bolsonaro) é um genocida” e eu fico a pensar se todo o profundo conhecimento que o fulano da imagem possui sobre o Brasil, não lhe terá sido soprado ao ouvido por essa amiga brasileira, para depois ele ir escarrapachar tudo aquilo que a tal amiga lhe disse, no telejornal da TVI! Isto há coisas que só vistas e ouvidas porque contadas ninguém acreditaria nelas!”, concluiu.
