Maria Botelho Moniz está de regresso ao ativo, depois de cerca de quatro meses em licença de maternidade. A apresentadora foi colocada no novo espaço diário do Big Brother, ao final da tarde, em vez de no Dois às 10, programa que conduziu até novembro do ano passado.
A mudança trouxe-lhe uma consequência. Um corte salarial. “Os contratos dos apresentadores estão sempre sujeitos a várias cláusulas. Há um vencimento fixo e depois há alguns variáveis, seja as autopromoções ou as chamadas de valor acrescentado. Ou seja, tanto o Cláudio Ramos como a Cristina Ferreira ou o Goucha recebem um valor por objetivos, tal como acontecia também com a Maria. Quanto mais chamadas para os passatempos venderem, mais recebem. Os espaços publicitários inseridos no programa que fizerem é outro extra“, explicou uma fonte à revista TV Mais.
A saÃda do Dois à s 10 também deixou a apresentadora sob alguma tristeza. Não pelo corte salarial em si, mas pelo modo como foi gerido o seu processo.
“A Maria já tinha tido reuniões com a equipa do Dois à s 10 para definir como seria o regresso. Iam preparar-lhe uma festa, como gostam de fazer, algo em grande. Depois caiu tudo por terra. Isso fez com que a Maria ficasse ainda mais triste, porque não estava à espera que isto acontecesse“, acrescentou a mesma fonte.
A decisão de manter Cristina Ferreira a apresentar o Dois às 10, juntamente com Cláudio Ramos, e de afastar Maria Botelho Moniz em definitivo do cargo terá sido tomada por José Eduardo Moniz, diretor-geral da TVI, segundo também tem sido avançado pela imprensa.
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