Manuel Luís Goucha quebrou o silêncio esta quarta-feira, dia 26 de julho, e respondeu ao ‘ataque’ de Maria Vieira.
Maria Vieira ‘atacou’ Cristina Ferreira e Manuel Luís Goucha no Twitter. “Isto são dois cromos televisivos que passam a vida a promover a homossexualidade e a transexualidade na porcaria da pantalha e a fazer trocadilhos deprimentes e ordinários sobre sexo. As pessoas podem sair da barraca, mas a barraca jamais sairá de muitas dessas pessoas…”, escreveu na legenda. O apresentador da TVI não ficou indiferente e reagiu.
“Pronto Maria desta vez levas resposta, sempre te dou algum palco para, em parte, compensar o que, irremediavelmente, perdeste por culpa própria. Nunca te fizeste rogada sempre que foste convidada para os nossos programas, para falar dos teus espectáculos ou dos livros de viagens (dava jeito, claro) e sempre te mostraste gentil e agradável”, começou por escrever, referindo de seguida a mudança que aconteceu na sua postura com os colegas.
“Agora é o que se vê, no afã de disparar raivosamente em todos os sentidos, não venhas a ser esquecida muito antes de te reduzires a pó, também levo por tabela, mesmo que à conta de grosseiras inverdades. Não Maria, não promovo a homossexualidade ou a transsexualidade ( curiosamente a comunidade LGBT quase que acha de mim o oposto) promovo a inclusão contra a discriminação, promovo a solidariedade contra a cultura do descarte…”, acrescentou.
“Que pena que a actriz de algum talento (não ofendamos as grandes actrizes) de jeito simpático e brincalhão tenha dado lugar a uma pessoa refém de quem lhe escreve os arrazoados (quem a conhece ou a tenha entrevistado sabe bem das suas limitações vocabulares) infectada pelo ódio e pela invídia (vai ao dicionário Maria). Que pena Maria saber-te agora feia, azeda e a acabar seca que nem uma passa uva. Ao menos esta come-se”, rematou.
Amigos e anónimos não demoraram a reagir, nomeadamente Marco Horácio. “É assim , com inteligência humildade e coragem se colocam as pessoas no lugar delas. Como diria o Hérman. ‘Oh Maria, não havia necessidade’ agora aguenta-te”.