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Manuel Luís Goucha defende Olavo Bilac e Iva Domingues discorda

A Televisão
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A atuação de Olavo Bilac num jantar privado do partido Chega, e a consequente fotografia que tirou com André Ventura, continua a dar que falar nas redes sociais. O cantor, de 52 anos, viu-se mesmo obrigado a um pedido de desculpa.

O caso tem dividido opiniões. Há quem acuse de apoiar o partido, muitas vezes conotado como de extrema direita, e também quem diga que ele não tem de dar satisfações a ninguém. Muito menos quando o setor cultural atravessa uma grave crise, provocada pela pandemia, e surge a oportunidade de alguém poder ser pago para atuar, como aconteceu com Olavo Bilac.

Manuel Luís Goucha não ficou indiferente a toda esta polémica. E já reagiu nas redes sociais. Está ao lado do artista.

“Olavo Bilac atuou num jantar do Chega. Trabalho é trabalho… Depois, tirou uma foto e pelos visto foi arrasado nas redes sociais a ponto de se ter visto obrigado a dar explicações”, começou por escrever o apresentador numa publicação que colocou no Instagram.

“A única coisa que vejo de errado nesta foto é o facto de não ter sido respeitado o distanciamento físico. Pois eu tanto tiro uma foto com André Ventura como com Catarina Martins, se me pedirem, claro, e a metro e meio de distância de cada um. Já agora, uma pergunta, que estou de férias e posso ter perdido alguma coisa: já não vivemos em democracia?”, questionou.

Por fim, o profissional de televisão abriu o peito às balas. Mas não se importou. “Agora podem arrasar-me à vontade que não dou explicações. Já chega”, rematou.

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Iva Domingues discorda de opinião de Goucha

Esta publicação e opinião de Manuel Luís Goucha tem gerado muitos comentários, e Iva Domingues revelou na caixa de comentários da publicação do apresentador que discorda da sua opinião, recordando os atos de discriminação e violência cometidos pela extrema direita.

“Quero apenas recordar que depois do ataque a tiro a uma discoteca gay, que matou 49 pessoas em Orlando, nos EUA , a extrema direita cristã veio comemorar! Lembrar ainda que Irão, Arábia Saudita, Iémen, Nigéria e Somália mantêm ainda hoje, a pena de morte para homossexuais ( nenhum destes países é de esquerda)”

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