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Mãe e irmã de Catarina do “Big Brother” não sabiam de violação. Caso vai para tribunal

A Televisão
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A revelação de Catarina apanhou todos os concorrentes do “Big Brother – A Revolução” de surpresa e cá fora, toda a família, uma vez que nenhum familiar sabia da história.

Uma fonte próxima da jovem esclarece à TV Mais que “nenhum familiar sabia da história que foi contada pela própria, incluindo a mãe e a irmã”. Assegura ainda que: “A Catarina teve um desabafo há dois anos com a mãe, a quem contou que tinha tido, em criança, um problema de abuso, mas nunca quis aprofundar a situação. Nunca contou exatamente o que se tinha passado, nunca deu pormenores, apesar de todos os esforços para que o fizesse”.

A mãe e irmão foram apanhadas de surpresa com o desabafo de Catarina no reality show da TVI .“Este é um assunto extremamente grave para ser tratado levianamente num programa de televisão”, afirma uma fonte à referida publicação.

Na gala de domingo, dia 4, Catarina voltou a falar sobre o tema quando fez a sua “Curva da Vida” e frisou que “ninguém merece passar por isto”. Deixando um pedido: “Falem, não tenham vergonha. A vítima não é, nunca foi, nem nunca vai ser a culpada”.

De acordo com a mesma fonte, a família pretende levar o caso para tribunal: “Fazemos questão de levar o assunto à justiça e que o violador seja punido. Mas para isso será necessário a Catarina prestar declarações às autoridades competentes e resolver o assunto pelos meios adequados e em privado, como já o devia ter feito.

Vítima de violência doméstica

O passado trágico de Catarina está marcado por mais episódios. A concorrente revelou que, pouco antes de entrar no “Big Brother”, perdeu o bebé. “Apaixonei-me. Foi um amor à primeira vista. Seis meses depois comprámos casa, queríamos ter filhos, durante a quarentena quase que aconteceu… Mas eu tive um aborto espontâneo e, mais uma vez, achei que não tinha valor”, revelou, em lágrimas. “Começámos a ter muitas discussões e tive de optar por sair de casa. Perdi um amor, o amor da minha vida”, acrescentou.

Mas antes, outra relação também tinha falhado e Catarina chegou mesmo a ser vítima de violência doméstica. “Entrei numa relação, tinha 21 anos. Começou normal, naquela fase bonita, de paixão, depois começaram a acontecer episódios [de violência doméstica]”, referiu, acrescentando: “Não podia ir a lado nenhum, chamava-me muitos nomes, agarrava-me, andava sempre com nódoas negras, chegou a apertar-me o pescoço em público. Sentimos que não valemos nada, que não somos ninguém e que podem fazer o que quiserem connosco”.

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