Luísa Castel-Branco emocionou-se ao recordar o estado frágil da mãe, antes da sua morte.
Para este feriado, a TVI preparou uma série de conversas íntimas, em que os filhos entrevistam os próprios pais. Foi o caso de Luísa Castel-Branco, que foi entrevistada pela filha Inês Castel-Branco. Em Portugal, o Dia da Mãe foi comemorado, durante vários anos, no dia 8 de dezembro – dia da Imaculada Conceição.
“Se agora aparecesse aqui uma lamparina e pudesse pedir três desejos, quais é que seriam?”, perguntou a atriz à mãe, que escolheu para primeiro desejo: “Eu queria, até morrer, estar lúcida. Não passar por aquilo que a avó passou. Isso horroriza-me”.
“Se tiver que morrer, morro. Agora, ficar assim, não. Ficar demente, com Alzheimer não. Isso é uma coisa que, desde que a avó ficou assim, até morrer, é importante para mim”, confessou.
Como segundo desejo, a escritora escolheu a felicidade dos filhos e netos: “Para eu ser feliz, eles têm que ser felizes“. Já o terceiro e último desejo foi sobre o companheiro: “Gostava que eu e o ‘Ti’ Francisco partíssemos no mesmo dia”.
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