Leonor Poeiras colocou a TVI em tribunal depois de ter sido dispensada do canal, em 2020.
A guerra entre Leonor Poeiras e a TVI devia ter conhecido um novo desenvolvimento na passada segunda-feira, 19 de setembro, mas uma série de constrangimentos levou a que a sessão em tribunal fosse adiada.
Por um lado, quatro testemunhas da estação de Queluz de Baixo não puderam estar presentes. De acordo com a revista TV Mais, foram elas Nuno Eiró, que se encontrava em antena; Nuno Santos, que estava a acompanhar, em Londres, as cerimónias fúnebres da rainha Isabel II; e ainda Helena Forjaz (antiga diretora de comunicação institucional do grupo Media Capital) e Bruno Santos (antigo diretor de programas), uma vez que a defesa prescindiu dos seus depoimentos.
Por outro, ainda segundo o mesmo órgão de comunicação, o advogado de Leonor Poeiras também teve de faltar, devido a um imprevisto pessoal. Pediu o adiamento da sessão e esta foi aceite pela juÃza.
De lembrar que a primeira sessão deste julgamento ocorreu no dia 7 de fevereiro deste ano.
Leia também: Caso Leonor Poeiras! Saiba o que Cristina Ferreira disse em tribunal
