José Eduardo Moniz: “Apesar das ondas de choque, confio nas capacidades da TVI”

José Eduardo Moniz, diretor-geral da TVI, fez um balanço sobre o ano que está prestes a terminar e perspetivou o próximo. O comunicador assegura que já viveu “períodos de euforia e fases menos felizes” e que, “contrariamente a muitos espíritos pessimistas“, habituou-se a ver “nas ameaças oportunidades para renovação e crescimento“, confiando absolutamente nos meios que tem ao dispor na estação de Queluz de Baixo.

“A minha vida profissional está toda ligada ao jornalismo e aos media, em Portugal e no estrangeiro. Vi muito, aprendi muito. Vivi períodos de euforia e fases menos felizes. Assisti ao desaparecimento de grandes marcas nacionais e globais e ao nascimento de outras, no imparável impulso transformador da realidade que a tecnologia impõe. Contrariamente a muitos espíritos pessimistas, habituei-me a ver nas ameaças oportunidades para renovação e crescimento“, começou por escrever no editorial desta semana da MC News.

“Serve isto para dizer que, apesar das ondas de choque que vão abalando o mercado, confio nas capacidades existentes na TVI para que a empresa prossiga os esforços que tem vindo a empreender no sentido de se posicionar como entidade de referência na sociedade portuguesa, em audiência, em rentabilidade e em modernidade“, asseverou.

O diretor-geral lembrou ainda que “a ambição e o inconformismo são requisitos fundamentais para qualquer estratégia de desenvolvimento” e dirigiu uma mensagem de agradecimento a todos os profissionais da TVI num ano que, no seu entender, tem sido de “extraordinária complexidade“.

Sobre o futuro, José Eduardo Moniz deixou também uma garantia. “Na nossa árvore de Natal já estão os presentes que, em 2024, entregaremos aos portugueses. Iremos desembrulhá-los a pouco e pouco. Logo no primeiro trimestre, temos novidades fortes. Na Informação, na Ficção e no Entretenimento, queremos mesmo demonstrar que somos capazes de fazer a diferença. Ambiciosos, sem triunfalismos, corajosos, responsáveis e solidários. Todos juntos!“,

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