É já no final deste mês, a 29 de abril, que a TVI estreia “A Filha“. Ao longo dos seis episódios, os portugueses vão viver um misto de emoções com a história da autoria de Patrícia Muller, cuja ação decorre entre a Figueira da Foz e Lisboa.
Em 2000, Heloísa (Luciana Balby) uma imigrante ilegal chegada do Brasil, conhece Paulo (José Condessa), um carpinteiro bem-parecido, por quem se apaixona. Os dois envolvem-se, mas ele acaba por abandoná-la, pois recusa que a mulher possa estar à espera de um filho seu. Enquanto isto, as personagens de Dalila Carmo e de Diogo Infante sofrem com a impossibilidade de terem filhos.
Através de Isa (Rita Lello), uma amiga, a tradutora, ouve falar de uma brasileira com um bebé que não consegue sustentar e pensa que aquela poderá ser a criança que tanto deseja. Heloísa, de facto, não tem meios para sustentar a bebé e acaba por dá-la ao casal Aguilar. Só que, mais tarde, Paulo faz um teste de paternidade e decide recuperar a menina, pois pretende ser o pai que ele próprio nunca teve.
Durante anos, assiste-se a uma batalha judicial e emocional entre o pai biológico e os pais adotivos da menina que irá chamar à atenção dos meios de comunicação social e emocionar o País. No decorrer do processo, Paulo terá o apoio de Susana (Sara Barradas), mãe solteira de Rui Miguel, que vive com o carpinteiro desde que o filho tinha poucos meses, e só descobre mais tarde da existência de Renata. É uma mulher “de ficar“, de cuidar, de amor, pois sabe que um percalço não deve definir um percurso.
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