Fez parte da equipa que lançou a CMTV, em 2013, e está agora de malas feitas para a TVI. Para trás deixa uma «aventura emotiva, enriquecedora e repleta de dificuldades e conquistas».
Nas redes sociais, o jornalista, há já 18 anos, fez questão de agradecer a «oportunidade de trabalhar e evoluir nesta profissão» no canal do Correio da Manhã. «Não há espaço para nomear todos, por isso deixo um abraço e um agradecimento coletivo que se estende à Administração da Cofina, à Direção do CM e CMTV, aos convidados especialistas que trouxemos a estúdio e aos camaradas (de todas as áreas) que ao meu lado foram lutando todos os dias para informar e elucidar Portugal […] Jamais esquecerei os momentos que partilhei em estúdio ao leme do “Rua Segura” ou a comentar eventos em direto nas áreas da segurança ou socorro bem como as reportagens que realizei (em equipa) em Portugal e no estrangeiro», escreveu, relembrando ainda os «momentos marcantes».
«Destaco a ansiedade das primeiras horas de emissão, os especiais em direto, em análise – durante uma, duas, cinco e até dez horas -, os exclusivos noticiosos, as reportagens raras e inéditas assim como as viagens ousadas ao Brasil, Grécia e Bélgica. Aprendi muito!». Agora, está de regresso à TVI «com a mesma postura, dedicação e linguagem de sempre».
