Cátia Nobre esteve ausente da condução do noticiário “TVI Jornal” durante cerca de dois meses e explicou o motivo esta terça-feira, no “Dois às 10”.
“Estive fora do ar oito semanas. Estive com o braço ao peito, com gesso, seis semanas”, começou por contar a jornalista.
“Depois de tirar o gesso, decidi fazer, pelo menos, duas semanas para ter alguma mobilidade na mão e no braço suficiente para conseguir conduzir e vir para o trabalho e também para estar ao computador”, explicou Cátia Nobre.
“O nosso corpo está preparado para estar em constante movimento, tem descanso durante a noite e durante o dia é para estar em movimento. O que é que o nosso cérebro recebe de mensagem, se o braço está imobilizado durante seis semanas, é porque já não precisamos dele”, recordou Cátia Nobre.
“Estou a fazer fisioterapia. Felizmente, parti o esquerdo e sou destra”, sublinhou.
Cátia Nobre lembrou que o incidente aconteceu, depois de ter montado uma piscina insuflável em casa “para os miúdos”: “Colocámos colchões super fininhos a proteger a piscina. Não façam isto”.
“No final do dia, eu fui arrumar as coisas, escorreguei e, felizmente, amparei a queda com a mão esquerda, porque senão teria partido a direita e seria muito mais complicado. E foi um ‘bate-rabo’, eu escorreguei, caí para trás e foi instintivo, não devia tê-lo feito, coloquei o braço nesta posição, que ainda não consigo fazer esta extensão de braço assim”, continuou Cátia Nobre, referindo que a sensação que teve “de imediato” foi de ter aberto o pulso.
Entretanto, Cátia Nobre foi até às Urgências do Hospital de Santa Maria e assegurou que foi acompanhada por “uma equipa fantástica”.
Veja aqui uma parte da conversa.
