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Joana Pereira, irmã de Rita Pereira, revela como aconteceu acidente em casa: “Comecei a arder”

Um ano depois do acidente, Joana Pereira, irmã de Rita Pereira, revelou detalhes do acidente que provocou graves queimaduras.

Pedro Vendeira
3 min leitura

Joana Pereira, irmã de Rita Pereira, sofreu há pouco mais de um ano, um acidente com uma lareira de bioetanol e sofreu queimaduras de primeiro, segundo e terceiro grau.

Este sábado, 29 de abril, a irmã da atriz marcou presença no programa “Em Família”, da TVI, para apresentar a sua recente coleção de fatos de banhos apropriados para pessoas que não podem apanhar sol diretamente.

Em conversa com Maria Cerqueira Gomes e Ruben Rua, Joana Pereira revelou como aconteceu o acidente: “Aconteceu em casa, com uma lareira que por acaso era elogiada por muita gente no meu Instagram na altura, que toda a gente queria saber. Era uma lareira de bioetanol. Mas nada teve a ver com isso“, começou por contar a irmã de Rita Pereira.

O facto é que aquilo tem uma gaveta em que nós controlamos o nível da chama com um ferrinho. E eu fui fazer isso, abri e saiu uma labareda um pouco maior e eu tinha um casaco de lã em balão e aquilo agarrou e eu comecei a arder“, recordou.

Isto foi tudo uma questão de segundos, apesar das queimaduras serem extensas, foram segundos porque eu, como sou professora de primeiro ciclo e tenho curso de primeiros socorros, eu sabia o que tinha que fazer“, prosseguiu.

A irmã de Rita Pereira aproveitou para deixar uma dica aos espectadores: “Aproveito para dizer que nunca se tira a roupa porque pode arrancar a pele, o que se faz é ir imediatamente para dentro de água, eu fui exatamente como estava, ténis e tudo para dentro da banheira“.

Depois do acidente, a irmã de Rita Pereira esteve internada no hospital durante um mês e meio.

Mais à frente na conversa, explicou o processo de internamento, que difere de pessoa para pessoa.

“É assim, quando se entra na unidade dos queimados, não há propriamente um medicamento que vá tratar isto. Portanto, nós temos que ter muita paciência, cada pele é uma pele, o outro saiu mais cedo porque a pele dele regenerou mais cedo, nunca há respostas para isto e o processo de cura passa por ir ao bloco, ser sedado e fazer com um esfregão, passar nas queimaduras para regenerar a pele. Claro que nós estamos sedados, mas não deixa de doer”, confessou Joana Pereira.

“Só que cada vez que nós vimos do bloco e acordamos, estamos todos ligados. Portanto, nunca há noção de como é que nós estamos realmente. E, portanto, quando saímos dali, há toda uma preparação por parte dos meus maravilhosos enfermeiros e auxiliares e médicos para nos explicar. Isto chega ao ponto de até o detergente da roupa ter que ser um específico, não tenha químicos. O gel de banho, tudo, tudo”, notou.

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Amante da tecnologia e apaixonado pela caixinha mágica desde miúdo. pedro.vendeira@atelevisao.com