Os 20 novos concorrentes do Big Brother 2023 foram apresentados ao público na gala de estreia no passado domingo. A primeira emissão da Live do A Televisão sobre o reality show da TVI aconteceu esta quarta-feira, dia 13.
Iasmim Lira é para já, uma das concorrentes, que mais tem dado que falar dentro e fora da casa mais vigiada do país e a sua prestação foi analisada por Diana Lopes, Mariana Duarte e Afonso Vaz.
“Ela ocupa tanto espaço, eu sou sincera, é a minha opinião que é: Ela quando começa a falar as outras pessoas tentam-se intrometer, mas ela tem que puxar logo a brasa à sardinha dela. Ela não deixa os outros brilharem. Ela quer brilhar sozinha“, começa por dizer Mariana Duarte.
Questionada se pode ser um gesto natural ou só para chamar a atenção de forma a se destacar no grupo, a ex-concorrente de ‘O Triângulo’, afirma: “Eu acho que é forçada (…) mas a maioria do que eu tenho estado a analisar, eu estou a sentir que a maioria das coisas que estão a acontecer é tudo forçado e propositado. Parece que já foram todos com mentalidade, jogo, jogo, jogo desde o início, está tudo bem, ótimo, estão nos a dar conteúdo, mas nós a analisar claro que conseguimos detectar o que é que parece real, o que é que não é real, o que está a ser forçado e há aqui situações que nitidamente são forçadas”.
Afonso Vaz acredita que os gestos de Iasmim Lira são naturais.
“Eu acho que ela tem ali muito de querer aparecer e da ganância do “eu estou aqui e quero mostrar que tenho potencial para ganhar isto”, mas tem ali muita parte de ingénua e de menina, ela só tem 23 anos, e está naquela coisa do “ok, estou no terceiro dia do Big Brother, meu Deus, estou no terceiro dia de Big Brother, vai acabar por baixar ali um bocadinho a tensão e vai acabar por acalmar”, conta Diana Lopes.
A ex-concorrente do Big Brother assume ainda que não conseguia viver com uma Iasmim na casa mais vigiada do país, mas não tem dúvidas que é a concorrente que mais tem dado conteúdo nos primeiros dias do reality show da TVI.
“Acredito que o choro dela tenha sido um bocado aproveitamento, mas também do acusar já um bocadinho de pressão. Ela é chata, sou a primeira pessoa a dizer isso. Eu não conseguia viver com uma Iasmim, mas a realidade é que se não houvesse uma Iasmim não tínhamos metade do conteúdo que temos tido nos primeiros dias, porque tudo gira na parte da casa à volta dela“, rematou Diana Lopes.
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