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Homossexualidade. Fátima Lopes reage a acusação de que foi alvo por parte de psicóloga

Duarte Costa
2 min leitura
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A psicóloga Maria José Vilaça, para quem a homossexualidade é tida como uma “infantilização da sexualidade” e uma “imaturidade que se torna patologia”, acusou Fátima Lopes de ser uma pessoa “mal orientada e confusa” na sequência de uma entrevista que a apresentadora fez no seu programa, na TVI, à mãe de um homossexual.

Perante a acusação, Fátima utilizou o seu blogue “Simply Flow, Fátima Lopes” para responder à psicóloga e considerar que as pessoas não podem ser rotuladas de “primeira ou segunda qualidade” em função das suas orientações sexuais. “As pessoas não podem ser vistas como saudáveis mentalmente e emocionalmente, se forem heterossexuais, e desequilibradas, se forem homossexuais. Dizer que uma pessoa que sente atração por alguém do mesmo sexo, afastada da ‘tentação’, acaba por perder essa vontade, é uma coisa inqualificável”.

“O meu nome é referido por uma psicóloga que, tendo visto a entrevista, diz que eu sou uma pessoa mal orientada e confusa. E por quê? Porque faço peregrinações e aceito homossexuais. Como se as duas coisas fossem incompatíveis”, lamentou ainda a profissional da estação de Queluz de Baixo, de 49 anos, antes de explicar em que, para ela, consiste a definição de “católico”.

“É aceitar o outro como é, ser capaz de o amar apesar das diferenças, sejam elas quais forem, e das escolhas que faça. Vimos todos do mesmo lado e vamos todos para o mesmo lado. Não há diferenças”, rematou Fátima Lopes.

Recorde-se que Maria José Vilaça ganhou visibilidade publicamente no seguimento de uma reportagem de investigação assinada pela jornalista Ana Leal, da TVI, sobre alegadas terapias de reconversão de homossexuais, ideia essa defendida pela psicóloga em causa.

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