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Guerra sem fim à vista! Acusações de Judite Sousa caíram mal na TVI: “Chocadas e magoadas”

A Televisão
6 min leitura
Instagram

Judite Sousa tem recorrido às redes sociais para esclarecer a polémica à volta da sua saída da CNN Portugal e para se defender de quem a ataca.

A saída de Judite Sousa da CNN Portugal apanhou a TVI e os responsáveis do canal de informação de surpresa. A jornalista tem usado as redes sociais para esclarecer os seus seguidores sobre a polémica à volta do adeus à televisão e para se defender de quem a ataca, nomeadamente José Eduardo Moniz.

“Quero dizer que o meu contrato de trabalho acabou mais cedo por minha e exclusiva iniciativa. Porquê? Porque entendi que quero tentar ser feliz e que para isso tinha que sair do espaço público. Foi uma decisão de vida. A vida é demasiadamente efémera para nos desgastarmos quando podemos tropeçar na morte ao virar da esquina”, escreveu recentemente no Instagram. Nessa mesma publicação, Judite Sousa recorda as condições em que viajou para Ucrânia, sem seguro de trabalho e sem dinheiro e o que alcançou nos sete meses em que esteve na CNN Portugal.

“A TVI lamenta muito toda esta situação que se está a passar”, começa por dizer fonte do canal de Queluz de Baixo à ‘Tv Mais’. Quanto às questões levantadas pela jornalista da sua passagem pela Ucrânia, a mesma fonte afirma conta que, “como em qualquer equipa, há um elemento que é o responsável pelo dinheiro e neste caso foi o operador câmara. Foi a própria que disse que preferia que fosse assim pois quando regressasse não tinha de estar a preencher papéis de despesas”, explica.

“Apesar dela ter saído da empresa com indemnização e o seu regresso poder levantar algum constrangimento, a direção bateu-se muito pelo seu retorno porque sabe o quanto ela gosta do jornalismo. Nomeadamente o Nuno Santos e o Anselmo Crespo, e quem falou com Judite na altura acreditou que ela estava bem. Aliás, entrou muito bem. Foi muito importante para o arranque da CNN e foi a própria que escolheu a equipa com quem queria trabalhar, uma equipa à sua imagem”, acrescenta a mesma fonte à ‘Tv Mais’.

Segundo esta fonte, Judite Sousa desenvolveu “uma mania de perseguição e que as pessoas estiveram sempre ao seu lado neste regresso, inclusive as que a acompanharam durante semanas após a morte do filho e ainda enquanto ele esteve no hospital. Não houve bullying nenhum e a TVI também não pode estar sempre a fazer comunicados por tudo e por nada”, atira.

Em maio, Judite Sousa deu uma entrevista a Manuel Luís Goucha e as acusações de abandono da estação caíram mal na redação do canal, havendo pessoas que “ficaram chocadas e que se sentiram magoadas”. A mesma fonte garante que “a direção da estação deseja que a Judite encontre paz, mas para quem se quer afastar das luzes da ribalta estar sempre a dar entrevistas ou fazer publicações nas rede sociais não é o melhor caminho”, nota.

E nas redes sociais têm havido troca de indiretas entre Judite Sousa e algumas figuras da TVI, como foi o caso de José Eduardo Moniz, cujo enteado era o melhor amigo do filho da jornalista. “A amizade é um sentimento único. Aquele que não é feito de interesse nem do oportunismo à procura de benesses. Os quase 600 km que fiz este fim de semana para o aniversário de quem é verdadeiramente amigo foram um bálsamo em dias em que o carácter de pessoas que costumava estimar se revelou desprezível”, escreveu José Eduardo Moniz.

Judite Sousa respondeu a Moniz também no Instagram, ao publicar uma fotografia com o filho André e Francisco Vasconcelos, o primogénito de Manuela Moura Guedes e enteado de José Eduardo Moniz: “Nesta fotografia estão quatro pessoas. Duas destas pessoas eram amigos desde os 7 anos de idade. Um já cá não está. Outro está e tem feito tudo, literalmente tudo, para honrar a memória do amigo. Nem um nem outro merecem o que foi dito nas últimas horas sobre a mãe do jovem que já cá não está. A vida é memória. E a vida, sendo memória, está muito para além de questões de natureza profissional que duram 24, 48 ou 72 horas. Haja respeito. Não pela mãe do falecido. Mas respeito pelos amigos que ele deixou e que, por certo, não subscrevem afir-mações lastimáveis. Haja pudor nas palavras!”, afirmou, em resposta direta a José Eduardo Moniz.

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