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Flávio Furtado não quer ser apresentador: “Paga-se muito mal”

Duarte Costa
2 min leitura
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Flávio Furtado diz que só alguns nomes como Cristina Ferreira, Teresa Guilherme, Manuel Luís Goucha ou Júlia Pinheiro é que conseguem ganhar um bom salário na televisão.

Flávio Furtado não quer ser apresentador e garante que não é a televisão que lhe proporciona o estilo de vida que mais gosta. Tem uma editora, onde desempenha tarefas como criação de conteúdos, e é daí que ganha a maior parte do dinheiro.

Eu não tenho tempo para ser apresentador nas televisões portuguesas, onde se paga muito mal. Só ganha bem em televisão a Cristina, o Goucha, a Teresa Guilherme, a Júlia Pinheiro… São muito poucos“, explicou em entrevista à revista Nova Gente.

A maior parte dos meus colegas anda a pedinchar, a mendigar um lugarzinho, seja como comentador ou apresentador. E eu acho que nós não temos de mendigar para nos darem trabalho. As pessoas têm de reconhecer o teu valor. Tenho colegas, pessoas que dão a cara em televisão, que ganham muito pouco, 700 euros por mês. Só que, se eles não aceitarem por 700, há quem vá por 500. Há pessoas que só querem aparecer no ecrã“, acrescentou.

Questionado sobre se não precisa, então, da televisão, Flávio Furtado respondeu desta forma: “A televisão, só por si, não me proporciona o estilo de vida que eu gosto de ter. Viajar, jantar fora… Gosto de levar os meus pais de férias, de convidar um amigo para jantar…“.

Então de que forma é que ganha dinheiro? “Eu acordo às oito, nove horas da manhã, dedico-me à empresa que tenho, que é uma editora. Faço criação de conteúdos, como vídeos e fotografias, para marcas e algumas pessoas; lançamento de marcas e produtos. E agora também voltei para a faculdade. Comunicação Aplicada, na Lusófona“, contou.

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