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Fátima Lopes feliz por trabalhar na “casa-mãe”!

A Televisão
3 min leitura


Oito meses depois de ter trocado a televisão de Carnaxide pela de Queluz de Baixo, a apresentadora está cada vez mais contente e não esconde toda a sua alegria nas mais diversas entrevistas a órgãos de comunicação social.

É em conversa com a Correio TV desta semana que Fátima Lopes faz um balanço sobre os primeiros tempos na TVI: “Estar na casa-mãe facilitou muito a adaptação. No Agora é que Conta, apesar da facilidade de contacto com os colegas, não estávamos no mesmo espaço. Agora cruzamo-nos nos corredores, tomamos café, isso ajudou a conhecer as pessoas. Vir para aqui corresponde à realização de um sonho, porque sempre desejei trabalhar na casa-mãe. E na SIC nunca o fiz”, começa por dizer.

Já sobre o seu novo programa, a comunicadora não esconde a felicidade por regressar ao seu antigo registo: “O formato é aquilo que mais gosto de fazer: conversar com pessoas. Isto faz-me muito feliz a nível pessoal e profissional. Depois, tenho a sorte de trabalhar com uma equipa rodadíssima, competente e empenhada. Dedico-me exclusivamente ao meu trabalho. Não tenho de pensar em mais nada”, afirmou, acrescentando ainda: “Temos feito belíssimos números. Estamos felizes e estimulados”.

Entre críticas à falta de investimento nos tempos em que fazia parte dos quadros de Carnaxide e elogios à nova “casa”, a apresentadora falou ainda sobre a possibilidade de apresentar Mulheres Ricas: “Fui surpreendida com essa notícia. Estou na TVI, visto a camisola e se disserem que precisam de mim para apresentar um reality-show darei o meu melhor. Não tenho nenhum pudor em fazê-lo. Qualquer formato é válido se for feito com profissionalismo, classe, entrega e investimento”.

A terminar, Fátima Lopes confessou ainda que não aspira, para já, a um cargo na direcção de programas: “Nesta fase da minha vida, não. Se calhar um dia, quando os meus filhos já não precisarem tanto de mim. É um cargo de responsabilidade, exige muita dedicação. Há gente que está aqui 10, 12, 14 horas, às vezes até aos fins-de-semana. Para quem tem crianças pequenas e quer privilegiar a criação dos filhos, não é compatível. Os meus filhos merecem uma mãe presente. Quando forem mais crescidos e tiverem mais autonomia será diferente”.

 

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