A gala deste domingo do Big Brother, da TVI, promete ser de emoções fortes com a entrada de novos concorrentes. Cátia, ex-namorada de Ricardo Pereira, tem sido apontada como uma das próximas jogadoras do reality show.
A poucas horas de se saber quem é que vão ser os novos concorrentes do Big Brother, e com Cátia Andrães a ser apontada pela imprensa como fazendo parte desse leque, António Carvalho (ex-O Amor Acontece), Susana Areal (especialista em comportamento humano) e André Filipe (ex-BB A Revolução) deram as suas opiniões sobre o formato na rubrica Sem Filtro da passada quinta-feira, no A Televisão.
“Tudo indica que irá entrar a ex-namorada do Ricardo, que levou um par de palitos… Eu não concordo. Isto é uma tentativa de salvar as audiências, salvar o barco, é meter lenha na fogueira. Vai entrar feito toiro e não concordo com nada disso. O espectador fica a perder. O ideal era terminar aquilo mais cedo e pensar num outro formato. Aquilo está com pouco conteúdo e eu na gala do último domingo nem sequer consegui fazer um story (…) Para mim, é o pior Big Brother de todos os tempos“, opinou António Carvalho.
André Filipe concordou. “O que é que eu hei de dizer em relação a esse programa? Eu não consigo ter opinião sobre estes concorrentes. Na última gala, eu tive de mudar para a Netflix, não estava a conseguir ver mais. A única coisa que eu gosto de ver são as Curvas da Vida. De resto, ainda não consegui ver qualquer gala até ao fim“, admitiu.
Susana Areal lembrou que escreveu uma carta aberta sobre o programa e sublinhou que, na sua opinião, a TVI devia apostar só em anónimos.
“Foram cometidos muitos erros. Eles já mudaram algumas coisas, mas na minha opinião cometeram um erro enorme: isto que vão fazer agora, já deviam ter feito na primeira semana. Eles deviam tirar os repetentes e deixar só os anónimos (…) Depois, é só casais, e isso dificulta a participação de alguns concorrentes. Nós queremos é conhecer gente nova. Sobre esta entrada no domingo, caso seja a ex-namorada do Ricardo, será só para meter lenha na fogueira e não acho isso bonito. Uma coisa era no início, aí tinha graça, assim não“, considerou a CEO da academia SWAT.
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