Érica Silva esteve no ‘Big Brother – Duplo Impacto’ como infiltrada no jogo, mas a madeirense quer voltar a entrar em “ação” na casa.
O papel de infiltrada no ‘Big Brother’ soube a pouco para Érica Silva, a madeirense quer voltar a entrar em “ação” na casa mais vigiada do país.
Érica Silva diz estar ciente do seu valor enquanto jogadora. “Não digo que não gostava de entrar. Eu sou feita de reality shows, mas também sou feita de verdades. Costumo dizer: ‘filão há nariz, não há palhaço’. A partir do momento em que haja dinheiro, há circo. E eu não quero que a Joana saia, eu gostava de entrar para meter tudo isto em pratos limpos e mostrar ao grupo como é liderar e cumprir um contrato“, começa por dizer à revista TV7 Dias.
A madeirense tem acompanhado esta edição do ‘Big Brother‘ e aponta falhas aos concorrentes. “Elas e eles gostam de andar todos arranjadinhos, mas depois não sabem aspirar um quarto. Eu costumo dizer que preferia borrar a minha cara em m**** do que ser uma má líder. Comigo isso nunca ia acontecer. Eles não estão a passar férias. Adorava ir pôr ordem naquilo, mas não há nariz, não há palhaço! Mas também sei que é difícil, têm muitos gastos“, acrescenta.
Há quem partilha da opinião que a atitude de Érica Silva no bunker foi muito soft, mas a madeirense explica a razão: “Muita gente veio dizer que estava a Xanax e que tinha um cadeado na boca. Só estou a cumprir uma coisa que pode ser boa para o futuro. Se fizer o que eles querem, mais depressa também eles acordam comigo o que eu peço. Estamos a falar de cachets e contratos, mais nada! Uma mão lava a outra, as duas lavam a cara“, afirma.
E remata Érica Silva: “Se me derem o valor que eu quero, eu vou! Não vou estar a jogar valores demasiado altos para o ar, para depois não poder ir. Óbvio que quero ir e ter oportunidade de falar com a Joana e quem sabe conseguíamos meter tudo em pratos limpos e ficar amigas. Eu não a odeio, estou magoada por tudo o que me sacrifiquei por ela. E ela ainda diz que humilho mulheres.”
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