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Emocionados, Maria Botelho Moniz e Cláudio Ramos anunciam morte da pequena Ariel: “A notícia mais triste de todas”

A Televisão
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Maria Botelho Moniz e Cláudio Ramos ofereceram um presente muito especial a Ariel, uma menina de 2 anos, que foi diagnosticada aos 5 meses com Síndrome de West.

Cláudio Ramos e Maria Botelho Moniz receberam a 7 de setembro de 2021, no ‘Dois às 10’, um casal e a sua filha, de 2 anos. Ariel tinha sido diagnosticada com Síndrome de West aos 5 meses e, mais tarde, encefalopatia epilética.

A dupla de apresentadores ofereceu-se para ajudar o casal, assim que estes revelaram precisar de um carrinho adaptado para a menina. “Hoje vai lá buscar o carrinho para a Ariel, que sou eu que lho ofereço…”, afirmou na altura o apresentador. “Nós dividimos… está feito, esse é por nossa conta”, acrescentou a parceira televisiva.

Esta sexta-feira, 12 de agosto, Cláudio Ramos e Maria Botelho Moniz comunicaram a triste notícia de que Ariel tinha partido. Após o visionamento das imagens da ida de Ariel e dos pais ao ‘Dois às 10’, a dupla de apresentadores comunicou aos espectadores: “E assim fizemos, tratou-se do carrinho, a Ariel foi tirar as medidas, fez-se o orçamento, o carrinho foi feito especialmente para a Ariel, mas depois chegou-nos a notícia mais triste de todas”, disse a apresentadora.

“A Ariel partiu, chegou a altura de ir descansar e ganhar alguma tranquilidade, mas deixou cá uma espécie de missão, e aquilo que nós tínhamos preparado para a Ariel, foi depois entregue ao pequeno Yuri”, acrescentou Cláudio Ramos.

Neste sentido apresentaram a história do pequeno Yuri, que herdou a cadeira de rodas de Ariel. Yuri sofreu uma hemorragia cerebral e hidrocefalia e não anda, não fala, nem se alimenta sozinho.

“Um beijinho à Paula, ao Yuri e aos pais da Ariel, que mesmo depois de ver a sua filha partir, sabiam que podiam fazer o bem em nome dela e entregar a cadeira a outra criança que precisava”, afirmou Maria Botelho Moniz. “E mais uma vez ficou provado, que quando as pessoas se sentam aqui connosco, quando as convidamos a vir e aceitam desabafar connosco, não é só porque sim, é porque há uma esperança, uma luzinha ali ao fundo do túnel”, acrescentou o comunicador.

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