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E a “Morte” de “Remédio Santo” é…

A Televisão
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É desde o primeiro capítulo da novela de António Barreira o maior dos mistérios que nela estão inscritos. A ideia passava por mantê-lo até ao final da trama, contudo, a edição desta semana da revista ANA descobriu quem é, afinal, A Morte.

Na lista de “candidatos” estavam Hortense (Sofia Alves), Sebastião (Pedro Caeiro), Evangelina (Patrícia Tavares), Renato (Rodrigo Menezes), Maria de Jesus (Anabela Brígida), Maria de Deus (Julie Sergeant) e Maria Polícia (Rita Loureiro), contudo, só um deles pode ser A Morte.

E a eleita é mesmo a falsa carpideira! E os motivos que a levam a ter tais atitudes têm que ver com o seu passado. Há alguns anos, os pais de Evangelina foram enganados e assassinados por Álvaro (Nicolau Breyner). Depois de os matar, o empresário contou com a ajuda da amante de então, Nazaré (Delfina Cruz). Juntos fizeram os corpos desaparecer e apoderaram-se dos bens da família da amiga de Hortense. Deste modo, Evangelina viveu os últimos anos da adolescência com poucas condições financeiras, passando por diversos empregos que a ajudaram a sobreviver e acabou por se aproximar da Viúva Branca, para conquistar uma vida social de importância.

Quando ganhou confiança em si própria, a namorada de Sebastião decidiu vingar a morte dos pais e a sua primeira vítima foi mesmo o pai de Helena (Rita Pereira). Seguiu-se a amante dele e posteriormente outras pessoas que se foram cruzando no seu caminho, como é o caso de Zé Latinhas (José Eduardo), que encontrou o tesouro da família de Evangelina.

Mas, para nunca ser descoberta, a falsa carpideira fez sempre questão de assistir aos funerais das vítimas e, para além de ter o prazer de ver as suas vítimas mortas, ainda eram paga por Maria dos Caixões pelos serviços de carpideira.

Um segredo bem guardado e que só vai ser descoberto lá mais para a frente, quando for para o ar o derradeiro episódio de Remédio Santo.

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