Uma das novidades do novo Big Brother é que, para além da voz habitual, passou a haver também uma feminina. As opiniões dividiram-se por entre o público, mas Ana Barbosa e Bruno Almeida explicam que é necessário.
Ana Barbosa e Bruno Almeida foram os dois primeiros convidados de uma nova live do A Televisão de comentário ao Big Brother. A chegada de uma nova voz foi um dos temas em análise.
“Para nós, telespectadores, não acrescenta absolutamente nada. Mas para eles, lá dentro, é importante. Para os concorrentes e para a produção, porque como devem imaginar a pessoa que faz de Big não mora ali. Não está ali 24 horas por dia. E é preciso haver uma identidade com a qual os concorrentes falam“, explicou Bruno Almeida.
“Há informação que só pode ser dada a certas pessoas e só certas pessoas é que nos podem dar. Não estando lá a identidade Big Brother, há coisas que há pessoas que do lado de lá não podem dizer. Com dois, é muito mais fácil gerir horários. Não fica tanta coisa pendente para o dia seguinte. Portanto, é necessário para o programa se desenvolver melhor“, acrescentou.
Ana Barbosa concordou: “O público, por vezes, quer coisas diferentes e aparece uma coisa diferente. No caso, a Biga. O público tem de aceitar. As pessoas não estão habituadas, mas se é uma tempestade, introduziram esta novidade. E porque não? É bom ela vir porque dá algum descanso ao Big (…) Vamos aceitá-la“.
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