A atriz partilhou a experiência traumática no programa de Fátima Lopes na TVI. Ana Brito e Cunha foi obrigada a interromper a gravidez às 20 semanas para sua própria segurança.
Numa entrevista de vida, a atriz partiu o coração a quem acompanhou a emissão do ‘A Tarde é Sua’. Partilhou a história que deixou marcas. Viu-se obrigada a interromper a gravidez quando o feto foi diagnosticado com Síndrome de Turner e a gestação se tornou de alto risco.
“O médico perguntou-me se eu podia esperar porque queria ser ele a acompanhar. E o coração parou no dia a seguir de manhã. Eu sentia qualquer coisa esquisita. Sentia-me vazia. Sonhei nesse dia com uma viagem da Maria Flor”, de resto o nome que teria dado à bebé.
O namorado da altura, Miguel Carvalho, viveu a situação na pele e zelou sempre pela segurança da atriz. “Ele tinha muito medo por mim porque havia o perigo de eu ficar em risco com a evolução da gravidez”, partilhou Ana Brito e Cunha.
“Mulher de fé”, a atriz diz que o antídoto para a desilusão é acreditar: “primeiro, porque estou viva, tenho saúde, uma cama onde me deito à noite e comida em casa. Gratidão para o que tenho. E desvalorizar o que não tenho ou perdi”.
Aos 42 anos, Ana Brito Cunha é mãe do pequeno Pedro Afonso, de dois anos, fruto do casamento com Afonso Coruche.
