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Cristina Ferreira sobre TVI: “Estamos muito confiantes e muito felizes pelo caminho”

A TVI teve o melhor registo do canal dos últimos quatro anos e Cristina Ferreira comentou os resultados.

Ana Ramos
2 min leitura
TVI

Cristina Ferreira falou aos jornalistas, à margem da estreia da nova novela “Queridos Papás”, acerca das audiências do canal.

De acordo com um comunicado da estação de Queluz de Baixo, “o grupo de canais TVI é mais uma vez líder da televisão nacional”. “Nos generalistas, a TVI consolida o seu crescimento com a melhor performance dos últimos quatro anos, ficando a apenas sete centésimas do seu concorrente, liderando as manhãs, tardes e o horário das 22 às 24 horas”, pode ler-se.

“Nós já ganhámos, mesmo que, amanhã [quarta-feira, dia 1], os resultados digam que nós não somos líderes. De facto, estamos a muito pouco. Hoje [terça-feira, dia 28], a brincar com o nosso diretor de Antena [Carlos Barata], dizíamos que estamos a 400 espectadores da SIC. Há dois anos e meio, estávamos a sete pontos! Éramos uma estação que estava muito longe da liderança”, começou por dizer, segundo cita a Selfie.

Cristina Ferreira afirmou que fizeram “um trabalho muito consistente” e que “as apostas que nem sempre foram entendidas são, hoje, apostas vencedoras”. “Amanhã, vamos comunicar, mesmo que não sejamos líderes, a vitória de quase todos os programas de entretenimento. O único que ainda não ganha – mas vai ganhar – é o ‘Somos Portugal'”, disse.

A apresentadora garantiu que os resultados traduzem “um trabalho de persistência, que é preciso ser feito diariamente”. “Foi preciso pegar nas equipas, fazê-las entender qual era o nosso objetivo e o que nós queríamos. Agora, chegados aqui, posso mesmo dizer que, mesmo que a TVI não seja líder, estamos muito confiantes e muito felizes pelo caminho. E, se não for no próximo mês, será noutro. Nós sabemos aonde queremos chegar”, sublinhou.

“Sabemos bem onde queremos chegar”, acrescentou Cristina Ferreira, indicando que “nunca” duvidou que este dia chegaria, mas que também sabe que “o que a televisão é hoje pode não ser amanhã”.

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