Cristina Ferreira indiferente ao assédio da concorrência

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Cristina Ferreira Cristina Ferreira indiferente ao assédio da concorrência

Depois de ter confirmado no ano passado que esteve com um pé na SIC, a apresentadora voltou a abordar o constante assédio da concorrência, em entrevista à Nova Gente.

“Para sair da TVI não é o dinheiro que me vai levar. Se um dia tiver que sair da estação é porque a estação já não é a minha casa. Andamos cá para sermos melhores, aceitarmos desafios e percebermos que ainda há caminho à nossa frente. Mas por enquanto a TVI é a minha casa”, começa por dizer Cristina Ferreira.

Já sobre o alegado salário de 30 mil euros, a colega de Manuel Luís Goucha prefere não falar: “Não vou falar disso. É o valor padrão dos ordenados dos apresentadores em Portugal. Se trabalhasse na RTP, os meus ordenados seriam públicos, mas trabalho numa estação privada…”, assegura, acrescentando que “Vou enfrentar a crise de uma forma muito mais suave do que a maioria dos portugueses. Porque tenho um emprego estável, ganho bem nesse emprego, e não sou de grandes extravagâncias… Mas se ganho bem é porque mereço!”.

A fechar, Cristina Ferreira abordou ainda as críticas que os ordenados das estrelas de televisão costumam receber, sobretudo numa época de crise: “As pessoas criticam os ordenados de jogadores de futebol e de apresentadores de televisão. Neste tempo de crise é muito fácil dizer que aquela pessoa ganha muito. Mas isto é uma empresa privada. Acho que as pessoas são pagas pelo valor do que dão à empresa. Não gosto de falar em números, mas não tenho problemas em dizer que ganho bem. Aliás, os bons que trabalham em televisão ganham bem”, finalizou.

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