José Eduardo Moniz acaba de assumir as funções de diretor-geral da TVI, cargo que tinha deixado em 2009. Como irá trabalhar com Cristina Ferreira? O jornalista esclarece tudo.
José Eduardo Moniz assumiu as funções de diretor-geral da TVI, cargo que tinha deixado em 2009. Com Cristina Ferreira no cargo de diretora de entretenimento e ficção do canal, o jornalista garante que diretora é para continuar, pois “tem feito um bom trabalho”.
Aos 69 anos, José Eduardo Moniz assume as funções de diretor-geral da TVI e confessa: “Voltar à casa é estranho, mas sabe bem“. E explica as razões: “Primeiro, porque conheço bem a casa; segundo, porque gosto das pessoas; e terceiro, gosto de trabalhar para os que nos veem e, portanto, há muito trabalho pela frente, muita coisa a fazer, muita inovação a fazer e isso é um desafio interessante. Seja em que idade for, tenho um prazer especial em estar aqui“.
O novo diretor-geral afirma que a estação de Queluz de Baixo não precisa de ser salva. “Quando muito, precisa de ser rejuvenescida, e é isso que vou tentar fazer em conjunto com as pessoas que cá trabalham.” E revela parte da estratégia para vencer a SIC: “Isto não é a TV de A, B ou C, é a televisão de todos nós e, acima de tudo, dos espectadores.”
Sobre os planos para chegar ao “topo das audiências”, José Eduardo Moniz afirma: “Temos de ter a capacidade de surpreender, temos de sacudir um pouco este status quo que se mantém há demasiados anos. Gosto pouco de aquietações, por isso, é preciso desinquietar.” Estando já a preparar um modelo diferente: “O modelo de programação que existe em Portugal foi moldado pela TVI em 2000 e já passaram 22 anos… as outras estações copiaram-nos. A tarefa agora é rejuvenescer, melhorar o que fazemos“, conta.
O diretor-geral da TVI elogia o trabalho feito por Cristina Ferreira no último ano e meio. “A Cristina tem feito um bom trabalho com as ideias que tem. Eu, como disse, vim para somar e trabalhar com toda a gente.”
Sobre o regresso da dupla nas manhãs, Cristina Ferreira nunca diz nunca. “Nesta minha direção, cada um de nós pode fazer qualquer coisa e há sempre umas junções inesperadas, como o Manuel Luís Goucha e o Cláudio Ramos. Posso dizer-vos que o Manuel já me disse que gostou muito de trabalhar com o Cláudio.”
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