Cristina Ferreira adiou a gala da semifinal para segunda-feira, dia 25, de modo a que não coincidisse com a Consoada. Algo normal, mas há um pormenor que está a valer críticas à apresentadora: o facto de não se ter deslocado à casa do Big Brother, dia 24, para dar presentes aos concorrentes, como chegaram a fazer outros apresentadores.
“Então a minha sobrinha trabalhou no Dia de Natal, como já acontecera em 2022, mas não foi à casa na Consoada? Mesmo vivendo a escassos quilómetros da mansão da mansão da Malveira? Acho curioso. E diria que até um pouco deselegante“, escreveu Bernardo d’Olhão, mítico cronista da revista TV 7 Dias.
“Recordo-me bem que quando a dupla Cláudio Ramos e Manuel Luís Goucha conduziram o formato, este último, que até faz anos a 25, foi dar presentes aos concorrentes na noite de Natal. E a minha querida Teresa Guilherme, que ora fazia em estúdio, ora ia à casa? Isto realmente, há filhos e enteados. Ou apresentadores e diretores“, criticou.
“Curioso é que contaram aqui ao tio que era para nem haver gala a 25, mas sim a 23. Só que a TVI tem uma estratégia de programação tão planeada que era preciso ter alguma coisa especial para dar no Dia de Natal à noite. Certo é que, mais uma vez, a vitória sorriu ao meu sobrinho Daniel Oliveira. Ele foi 23, 24 e 25… Com a ajuda de uma boa estratégia cinematográfica, a SIC voltou a dar bailinho à concorrência“, atirou.
Leia também: Visita de Cristina Ferreira à casa do Big Brother é recorde de audiências
