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Cláudio Ramos revela tesourinho de 1998: “Tinha 25 anos”

Pedro Vendeira
3 min leitura
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Cláudio Ramos encontra-se de férias e na noite desta segunda-feira, dia 20 de junho, revelou uma fotografia antiga e fez uma reflexão.

De férias, Cláudio Ramos surpreendeu os fãs ao revelar uma fotografia antiga e o apresentador do programa ‘Dois às 10’, da TVI aproveitou para fazer uma reflexão.

Nestes dias de descanso e a gozar as suas merecidas férias, o apresentador recordou as férias de verão em que ia de autocarro para Vila Nova de Milfontes e sempre com o dinheiro contado.

“Do tempo em que passava o verão em Villa Nova de Milfontes, levava um rolo com 24 fotografias e esperava ansioso pela sua revelação. Do tempo em que não tinha telemóvel. Usava o fax, o telefone fixo e acho que um bip. Do tempo em que não tinha carro. Fazia o caminho de autocarro. Do tempo em que ia com lanche para a praia para aproveitar o máximo de tempo e poupar dinheiro”, começa por dizer Cláudio Ramos na legenda de uma fotografia registada em 1998.

“Levava sandes de queijo, atum com tomate, queijadas e bolos de arroz. Comprava sempre fruta na mercearia. E levava água que metia de véspera no congelador. Do tempo em que não comia bolas de Berlim todos os dias na praia porque preferia guardar o dinheiro para o lanche do fim da tarde, onde comia dois croissants mistos com manteiga e bebia um leite com chocolate na Mabi. Era um regalo! Depois chegava a casa queimado do sol, tomava banho, usava um after sun barato que comprava em Badajoz, vestia uma roupa fresca, metia uma camisola nas costas, que Vila Nova é ventosa à noite, e ia dar um passeio”, lembra.

Cláudio Ramos revela que “sonhava ter lá uma casa”. “Olhava para as casas e pensava qual seria a minha. Desejava ter dinheiro para voltar sempre. No tempo de agora ainda pensei comprar uma que me obrigasse a voltar sempre para lá. Desisti! Não adiantava. Este tempo não traz o outro”, afirma.

“Esta fotografia é do tempo em que não valorizava o que tinha, porque achava que não teria tempo à frente para o que queria. Era sôfrego. Afinal o tempo veio confirmar que teria tempo. Estava em 1998. Tinha 25 anos. O importante deste tempo, é não esquecer o outro! Aproveitem o vosso ❤️”, termina.

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Amante da tecnologia e apaixonado pela caixinha mágica desde miúdo. pedro.vendeira@atelevisao.com