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Cláudio Ramos: “Quando as coisas não correm como imaginei, levo um estalo de desilusão”

Duarte Costa
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Cláudio Ramos diz que a desilusão com o ser humano “é a mais difícil de digerir” e que tal “nos castra a vontade de acreditar num mundo melhor”.

Na sequência do lançamento da obra ‘Despida de Preconceitos’, de Liliana Aguiar, Cláudio Ramos fez uma reflexão na edição desta semana da revista TV Mais.

Acho sempre que podemos fazer mais, melhor, que merecemos mais e melhor, e, como acredito nisso, quando as coisas não correm como imaginei, levo um estalo de desilusão que me deixa abananado durante dias, semanas…“, confessou.

Já passei semanas seguidas com a desilusão estampada na alma. Até que chegou o dia em que percebi que o culpado por isso era eu. Fui eu que depositei expectativa em alguma coisa ou pessoa, e não foi cumprida. A coisa não tem culpa e a pessoa talvez também não. Mas eu senti-me assim e sentir-me assim não era uma coisa boa“, acrescentou.

Ainda sobre o mesmo assunto, Cláudio Ramos sublinhou que “a desilusão com o ser humano é sempre a mais complicada de digerir“. “É a que mais magoa, deixa marca, faz ferida e raramente cicatriza para sempre…“, desabafou.

Desilusões com coisas, projetos e desafios fazem parte do crescimento. Custa na altura que nos damos conta, mas percebemos que, se calhar, o caminho não era por ali (…) Com as pessoas não. As pessoas que nos desiludem é o que mais nos castra a vontade de acreditar num mundo melhor“, admitiu. Apesar desse sentimento, o apresentador do ‘Dois às 10’ sublinha que é preciso “acreditar e dar o beneficio da dúvida“.

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