É, neste momento, um dos apresentadores mais elogiados da televisão. Cláudio Ramos revelou à TV Guia o que o fez distinguir-se: ser ele próprio.
“Eu disse: ‘eu vou, mas olha, vou ser como sou, sem medo, sem medo de assumir que tenho um favorito, sem medo de gritar, sem medo de chorar, sem medo de brincar, porque o programa é para entreter as pessoas em casa“, explicou, revelando que quando foi convidado a regressar ao “Big Brother” questionou a TVI se poderia ser, à frente das câmaras, aquilo que realmente queria.
“Deram-me carta branca. Nunca ninguém me chamou a atenção de nada ou me impediu de fazer o que quer que fosse. Faço as coisas com liberdade, à minha maneira“, acrescentou. E foi um descanso para Cláudio Ramos que esta “fórmula” resultasse: “Se corre bem, não vale a pena mexer. Sou um apresentador, não sou nenhum papagaio. Não sou capaz de estar ali agarrado a um teleponto, porque isso não sou eu. Tenho que ter liberdade“.
O companheiro das manhãs de Cristina Ferreira garante que a idade também o ajudou a ter esta confiança. “Se olhar para trás, sempre fui eu e isso resultou na minha vida. Os 50 anos também me ajudam a ter este tipo de pensamento. O truque é agradar-me a mim próprio“.
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