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Carolina Aranda sobre vitória de “O Triângulo”: “Tudo isto tem mão dela [mãe]”

Carolina Aranda falou sobre a ligação com a mãe e esclareceu a suposta ligação a Pedro Crispim.

Ana Ramos
5 min leitura
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Carolina Aranda sagrou-se vencedora de “O Triângulo” este domingo e foi uma das convidadas de Manuel Luís Goucha na tarde desta segunda-feira.

A concorrente começou por contar que dormiu apenas “duas horas, se tanto”, nesta noite e que acabou por não conseguir tomar o pequeno-almoço com Inácia Nunes, conforme tinham combinado.

“Ainda é muito surreal e é muito cedo ainda. Ainda estou a absorver muita coisa, ainda estou a ver muita coisa, ainda é um sonho… parece que estou numa bolha, por enquanto”, comentou Carolina Aranda, referindo que “não estava à espera” de vencer o programa.

Carolina Aranda confessou que chegou a achar que seria Mariana Duarte a vencedora porque “sempre foi considerada a grande jogadora”: “Acredito que também muita gente gostasse disso, visto que estamos num jogo e pensar ‘ok, merece ganhar alguém que jogou do início ao fim’”. “Destaca-se por ser um dos motores da casa desde o primeiro dia e, parecendo que não, arranjou as suas estratégias, nunca ofendeu ninguém, nunca baixou o nível. Acho que isso faz dela, realmente, uma jogadora daquele programa”, continuou.

Depois, Carolina Aranda também acreditou que ganhasse Inácia Nunes, por ser “uma pessoa que nunca se meteu em muitas discussões” e “muito alegre e muito divertida e isso também cativa muito”. Quando chegou ao estúdio, “muita gente estava a dizer o nome dela” e, então, achou que “talvez queira dizer alguma coisa”.

“Entrei sem qualquer tipo de estratégia, porque nenhum de nós sabia muito bem para onde é que ia e, então, não sei até que ponto é que valia a pena entrar com algo planeado”, comentou Carolina Aranda, referindo que achou o programa “muito imprevisível”.

“O meu foco era tudo o que considerasse uma injustiça, algo que não considerava que estivesse bem – lado mais assertivo – não ia ficar calada, porque não faz parte da minha personalidade e, muitas vezes, achei que isso me poderia prejudicar, mas não me arrependo de nada”, comentou, explicando que o “lado mais doce” usou com “a casa no geral”, nos momentos em que era preciso entender o outro.

Carolina Aranda esclareceu ainda que não tem qualquer tipo de ligação a Pedro Crispim: “Nem sequer o conheço, nunca o vi pessoalmente, nem de passagem”. Disse que não são primos e que mencionou o seu nome dentro da casa “por uma ligação familiar muito distante”, a “alguém que nem sequer se dá com quem” lhe é mais próximo.

Questionada por Manuel Luís Goucha sobre se o seu Portal do Tempo terá ajudado à sua vitória, a concorrente refere que “é sempre uma possibilidade”. “Ao mesmo tempo, nunca me tentei valer disso. Claro que nunca o tentei esconder, sendo um Portal do Tempo, a minha história, porque é a minha história que faz de mim aquilo que eu sou hoje e não acho que tenho de recalcar isso por causa de opiniões”, comentou Carolina Aranda.

Ao ouvir o seu Portal do Tempo, voltou a emocionar-se e a sublinhar que a mãe é o seu ídolo: “Foi sempre uma mãe guerreira! Teve uma vida incrível! Era uma pessoa que tinha jeito para tudo. Tínhamos uma ligação inexplicável! Desde pequenina que eu amava a minha mãe”. Era o seu ídolo “pelos muitos talentos que tinha, por ser tão bem falante, a voz dela era linda, uma voz radiofónica” e, além disso, por “tudo o que enfrentou na vida desde muito pequenina”.

“Sentir que o fim dela não foi justo também me traz alguma revolta na situação, mas sem dúvida que olho para ela como um exemplo de garra, de força, de ‘vamos a isso’”, acrescentou Carolina Aranda, referindo que “ela era a primeira pessoa que queria que participasse num programa destes” e que “tudo isto tem mão dela”.

Veja uma parte da conversa aqui e aqui.