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Carlos Costa emociona-se ao recordar progenitor: “O meu pai nunca me criticava, apoiava-me sempre”

Vanessa Jesus
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Carlos Costa esteve à conversa com Manuel Luís Goucha esta terça-feira, dia 19 de abril, e recordou o pai que faleceu em julho de 2020.

Carlos Costa começou por confessar a Goucha que não é fácil gerir as críticas, mas não tem dúvidas que os pais sofreram mais que ele.

“Não é fácil fazer uma gestão do que dizem a nosso respeito. Com o passar dos anos começamos a perceber que há coisas que não queremos que digam a nosso respeito, era algo que eu tentava sem palavras dizer que podemos fazer aquilo que quisermos. Tenho a certeza que quem me ama sofreu mais do que eu”, começou por dizer.

Depois de ver as imagens de uma ‘VT’ com algumas palavras  suas, o cantor ficou em lágrimas ao recordar o progenitor e dirigiu-lhe umas palavras. “Amo-te muito e obrigada por tudo o que me ensinaste. Arte, música e estar no palco. O meu pai era uma pessoa extremamente sonhadora, fazia arte com tudo. Acho que ele transmitiu isso de uma maneira incrível a mim e aos meus irmãos”, afirmou, visivelmente comovido.

Carlos Costa referiu que o pai tinha muito orgulho nele. Contudo, ainda adolescente saiu da Madeira para ir viver com a irmã em Lisboa, acabando por se afastar um pouco mais.

“Os nossos pais conhecem-nos. A minha mãe crítica-me muito mais que o meu pai. O meu pai nunca me criticava. Apoiava-me sempre. A minha mãe é mais dura”, confessou.

O pai faleceu de repente e a partir dai decidiu falar abertamente com a mãe de tudo, nomeadamente sobre a sua sexualidade. “Hoje em dia, sinto que sou muito mais unha com carne com a minha mãe. Adoro a minha mãe. Tenho um fanatismo pela minha mãe que e uma coisa de loucos“, continuou, em lágrimas.

“Devia ter estado mais presente. Eu achava que não tinham capacidade de me compreender”, continuou, referindo que hoje é uma pessoa muito mais madura e responsável.

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