Carlos, concorrente do “Big Brother”, fez a sua curva da vida onde deu a conhecer aos portugueses um pouco mais sobre a sua personalidade. As imagens foram transmitidas na gala deste domingo, 11 de outubro.
“Nasci em 1995. Chamo-me Carlos porque coincidiu com a morte do meu avô paterno, que deixou uma herança ao meu pai. Ele deixou de trabalhar e começou a ter os seus próprios negócios”, começou por referir.
Carlos afirmou que nunca teve uma relação muito próxima com o pai, no entanto, salientou que a mãe sempre soube compensar essa ausência.
“Nunca gostei de desabafar as minhas coisas com ninguém. Não queria estar a ser mais uma preocupação para a minha mãe”, uma vez que a progenitora já tinha passado por uma depressão.
O concorrente sempre sentiu que era a ovelha negra da família. “Nunca fui o rapaz que dava grandes alegrias. Comecei a escrever as músicas no meu quarto devido à revolta”.
“O meu pai tem um transtorno bipolar. Foi um choque para mim ver o meu pai internado. Não sei o que é que ele vai achar de mim. Um dos objetivos foi que o meu pai me conhecesse realmente. Em 25 anos nunca tive uma conversa séria com o meu pai”, afirmou.
Carlos continuou, defendendo que nunca se viu como uma alegria para a sua família. “Nunca dei motivos à minha família para se orgulharem de mim e agora sinto que estou a orgulhá-los por estar num reality show. É bom eles apoiarem-me”, disse.
O concorrente já não se considera uma pessoa problemática como outrora e atribui muito desta mudança à ajuda da namorada, que o fez “abrir os olhos para a vida”.
No “Big Brother”, o seu objetivo é “ajudar o máximo de pessoas à sua volta”.
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