Bruno Savate foi convidado de Manuel LuÃs Goucha e recordou a depressão que sofreu por causa da morte do seu gato, Rocky.
Bruno Savate começou por recordar que viveu com os avós até à adolescência. Hoje vê na avó que faleceu o seu “anjo da guarda”.
Foi tropa e acabou por ser guarda-costas mais tarde. Namorou 8 anos, a pessoa que o marcou até hoje. “Foi uma história bonita. Gostava mesmo de mim e por ser a pessoa que eu sou. É uma pessoa que sempre tive em consideração e ainda hoje tive”, afirmou.
A certa altura, Bruno Savate recebeu uma mensagem do pai e do irmão Daniel e ficou emocionado. Realçou que o progenitor é o seu herói e afirmou ainda que a mãe é a pessoa que mais sofre quando ele participa em reality-shows.
De seguida, recordou a morte de Rocky que o fez ter uma depressão e uma perspetiva diferente de vida. “Era tudo por mim. TÃnhamos cumplicidade”, começou por dizer.
“Cheguei a dizer muitas vezes, preferia ter sido eu a falecer do que o meu gato. Tinha dado a vida pelo meu gato”, acrescentou. Foram os pais que perceberam que estava com uma depressão e ainda hoje está medicado.
“Parte de mim morreu com o meu gato”, desabafou, garantindo que ficou mais calmo e mudou devido à morte do felino. Já sobre o término do namoro com Elisabete justificou que são incompatÃveis. Bruno Savate garantiu estar solteiro e feliz com o trabalho.
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