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Bruno Almeida: “Se um canal quer audiências, não pode meter lambe botas”

Duarte Costa
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Bruno Almeida e Ana Morina estiveram à conversa com o A Televisão, na semana passada, e dirigiram várias críticas a alguns comentadores do Big Brother.

“Como comentadores, às vezes é cada um que eu até tenho de passar à frente porque me dá calafrios”, disse Bruno Almeida.

“Dizem palavras que não existem, falam mal, repetem-se, vão pelo que as redes sociais dizem, porque têm medo de ser cancelados. Conclusão: o trabalho para o qual são pagos não é aquele (…) Estas pessoas dizem que odeiam alguém, sem a pessoa estar a ver, porque está dentro da casa. E eles, ao fazerem isso, estão é a ofender os pais dos concorrentes”, acrescentou.

Ana Morina concordou. “Eu quando vi certos comentários a meu respeito, e do meu jogo… Eu pensei: meu Deus! Como é que isto é possível”, confessou. “Cheguei à conclusão, e que me perdoem os comentadores, mas é impossível eles assistirem à emissão… Há comentários que são de quem não vê o programa. Simplesmente vão comentar, porque são pagas para comentar, e para criar um burburinho (…) Um comentador só pode ser um comentador quando vê o programa, para poder dar a opinião mais correta possível”, referiu.

Bruno Almeida recordou Quintino Aires e deixou ainda algumas farpas aos canais de televisão. “Por alguma razão, houve uma certa pessoa que no início do nosso programa foi despedida. Estamos a falar de uma pessoa que se autointitula de psicólogo, que estava a comentar o nosso programa e que disse coisas gravíssimas a meu respeito. Esse excedeu tanto nos comentários, durante tanto tempo, que finalmente foi despedido. Mas não é o único. E acho que se um canal quer ter audiências, e credibilidade, tem de ser o mais isento possível e com os melhores profissionais, e não com gente que anda a lamber as botas e com cunhas”, rematou.

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