Teresa Guilherme e Cláudio Ramos vão apresentar a nova edição do Big Brother – Duplo Impacto já em janeiro.
A TVI e a produtora Endemol já estão a trabalhar na próxima edição do reality show da TVI e apesar de só ter o arrendamento da casa na Ericeira até ao final do ano, já é certo que o novo Big Brother vai continuar nesta mansão, confirmou uma fonte da estação de Queluz à Maria.
Contudo, a casa não terá grandes alterações na nova edição. “Só mesmo a nível de decoração. Caso contrário haveria trabalho para meses”.
Por definir está a data de estreia de Big Brother – Duplo Impacto. Pode ser poucos dias depois de terminar o Big Brother – A Revolução ou duas semanas depois. Tudo dependerá do estado da pandemia da Covid-19 em Portugal.
“Nessa altura será preciso perceber quais as recomendações da DGS para testar os concorrentes e proceder ao período de isolamento”, revela a mesma fonte.
Em relação aos concorrentes que vão entrar na nova edição do Big Brother, a produtora já tem algumas preferências, tanto dos participantes do Big Brother 2020, como da atual edição.
Pedro Soa, Diogo Cunha, Ana Catharina, Teresa e Pedro Alves poderão regressar à casa. “Claro que a TVI quer aqueles que mexeram mais com as emoções do público e que geraram mais controvérsia“, conta uma fonte do canal à Maria, acrescentado: “O Pedro Soa e a Teresa foram concorrentes muito falados, tiveram muitas discussões na casa, tendo o Pedro até sido expulso por comportamentos violentos, mas isso não impede a TVI de o chamar outra vez“.
“O Diogo era um dos concorrentes mais queridos dos telespetadores, o que o torna também desejado para este Duplo Impacto, e a Ana Catharina também foi polémica em algumas vezes que defendeu as suas causas. O facto de a relação com Diogo ter terminado é apenas mais um ponto extra, que pode tornar a entrada dos dois mais ‘apetecível’“, refere a mesma fonte.
Da atual edição do Big Brother – A Revolução, a TVI também já pode ter alguns concorrentes em vista, como Sandra (mãe de Jéssica Fernandes) Carina, Renato, Zena e Joana.
“Usando um termo que tem sido muito usado ultimamente, a produção não quer ‘plantas’ dentro da casa. Ou seja, quer pessoas com garra, com atitude e que, por consequência, dêem audiência“, afirma ainda.
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