Rúben Boa Nova revelou a sua ‘Curva da Vida’ durante a gala deste domingo, dia 09 de outubro, do ‘Big Brother’.
A gala deste domingo, dia 09 de outubro, ficou marcada pela chegada de novos concorrentes à casa do “Big Brother”. Na segunda parte do programa, Rúben Boa Nova partilhou com os portugueses e com os restantes colegas de casa a sua impressionante ‘Curva da Vida’. O concorrente de Espinho ‘abriu o coração’ sobre alguns dos momentos mais marcantes da sua vida até ao momento.
O empresário começou por recordar as dificuldade na infância. “Foi preciso muita luta, muito trabalho”, começou por dizer. “Perdi grande parte do meu pai porque ele trabalhava muito para a gente conseguir ter uma vida minimamente estável”, sublinhou.
De seguida, desabafou sobre o seu percurso académico. “Fiz até ao 12º ano sem problema nenhum. Só gostava de falar nas aulas e tinha sempre os professores a chatearem-me a cabeça a dizer que eu não ia ser ninguém da vida”, afirmou.
Rúben Boa Nova revelou que aos 18 anos de idade foi para a tropa. “É duro”, admitiu, ao confessar que foi colocado na Judiciária Militar e conciliava com a faculdade: “Era dificil. Eu trabalhava das 09h30 às 17h30. Entrava na faculdade às 18h00 às 23h00. Era muita hora. Só tinha 19 anos nesta altura. Não aproveitei assim muito a minha adolescência. Não ia às festas, não me divertia”.
“Em 2011 foi quando conheci a Tatiana. Mandei-lhe logo uma fotografia minha em tronco nu… o meu cartão de visita. Começamos a falar todos os dias. Nunca me imaginaria casar ou ter filhos com ela. As coisas foram acontecendo naturalmente. Foi das coisas melhores que me aconteceu”, expressou.
No seguimento da conversa, recordou a sua passagem pela terceira edição da ‘Casa dos Segredos’ e a perda da sua avó. “Foi de suicídio”, comunicou. Logo depois, falou sobre o nascimento do filho Lourenço, em 2018: “Gostava de ter estado mais presente no hospital, mas tive muito trabalho. Mal conseguia ir ao hospital“.
Em 2020, Rúben Boa Nova desabafou sobre uma fase complicada do filho: “O Lourenço ainda não falava e não era normal um bebé de um ano e meio não falar. Procuramos médicos, especialistas e cheguei a duvidar que o meu filho inclusive não falasse. O meu filho poderia nem chegar a dizer ‘pai gosto muito de ti’. Foi a pior fase da minha vida eu pensar que o meu filho tinha alguma coisa. Caí, fui abaixo, não queria estar com ninguém, não queria falar com ninguém, passou-me muitas coisas más pela cabeça, inclusive pensei na palavra suicídio”.
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