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Big Brother. Mãe de Pedro está em brasa com Teresa Guilherme

A Televisão
6 min leitura
Instagram / TVI

A mãe de Pedro Fonseca, o concorrente do Big Brother – A Revolução, que veio de Alverca do Ribatejo, está em brasa com Teresa Guilherme.

A progenitora acusa a apresentadora do programa da TVI de ter destratado o filho, em direto, na última gala do Big Brother e promete resposta cara a cara.

Aquilo que a Teresa Guilherme disse ao meu filho magoou-me. Até a Pipoca, que é uma rapariga como deve ser, esteve bem e saltou com ela. O que a Teresa disse não se diz num programa de te- levisão. Mas cabe na cabeça de alguém ela ter chamado escaravelho da batata ao meu filho?”, interroga-se Maria Antónia Fonseca, de 68 anos, à TV Guia.

A mãe de Pedro revela ainda o que se irá passar na gala deste domingo, dia 8: “Se ela não me fizer perguntas, não vou dizer nada, mas se falar comigo, vou ter de lhe dizer duas ou três verdades de que não vai gostar de ou- vir. Não sou malcriada e não quero ofender, mas vou ter de lhe dizer que me ofendeu e ofendeu o meu filho.

Maria Antónia Fonseca explica ainda à referida publicação como vai manter a postura: “Vou tomar meio Xanax para me aguentar. Vou fazer como o [José Carlos] Malato, para acalmar… Só espero é que o meu marido não adormeça no sofá, porque ele senta-se e fica-se, coitado”.

Pedro-Big-Brother

Pedro é inconveniente e mau da fita?

Já questionada sobre se o filho é inconveniente e o mau da fita, como referem os colegas do Big Brother – A Revolução, mãe de Pedro reage: “O meu filho está ali a ser aquilo que é. Não é maldoso, nem asneirento. Para onde ele vai toda a gente é sua amiga. Faz magia em festas. Fez 17 países a viajar com o carro dele. Foi 17 vezes à Ucrânia quando namorou com uma ucraniana tão gira que vivia cá. Namorou dois anos com ela e eu gostava tanto da mocinha. Mas, olhe, não deu. O meu filho é uma pessoa humilde. Se o meu filho diz coisas de que não gosto, também lhe digo.

E dá um exemplo de um futuro puxão de orelhas: “A Carina era uma rapariga complicada, mas não gostei que ele lhe tivesse chamado falsa. Mas acredito que, se a Carina não tivesse saído esta semana, ele tinha-se vindo embora.

Sobre relações amorosas, a progenitora defende a masculinidade do filho. “Ui, ele é muito namoradeiro! Tem é mulheres a mais. Por isso é que não arranja uma como deve ser. Tive de pôr um travão porque estava sempre a levar mulheres lá a casa, dormiam lá e tudo. Tive de lhe dizer que essa vida acabou.

Adorava que ele arranjasse uma namorada. Quando ele estava para entrar na casa, disse-me que talvez arranjasse uma mulher, porque a Teresa Guilherme é casamenteira. Afinal, para ele, está a ser ao contrário”, lamenta a mãe de Pedro.

Das que estão lá não estou a ver ne- nhuma para ele. Ele gosta delas novas, mas tem de se mentalizar que já tem 42 anos. Diz que ainda me vai dar três netos e eu perguntei-lhe se ele mos vai dar quando eu andar de bengalinha ou então se arranja uma que já traga três filhos feitos. Foi aos arames comigo”, acrescenta.

Pedro, Big Brother
TVI Reality

Vida marcada por tragédias

No entanto, a vida de Pedro também foi marcada por tragédias. Até aos 20 anos viveu quase fechado na casa dos pais na aldeia de Casal das Areias, e viveu dois dramas familiares já na casa dos 30. “A minha mãe, Benvinda, que o criou de pequenino, suicidou-se há 12 anos. O Pedro não falou nisto no Big Brother porque não tem coragem. Acho que ele se tornou uma pessoa muito nervosa por causa da morte da avó”, refere Maria Antónia, contando o trágico episódio.

A minha mãe vivia as doenças. Eu sou diabética, ela não era, mas tinha o colesterol alto e dava muita importância às doenças. Viu umas análises com valores elevados e começou num choro que até me assustei. Teve depressões, tratou-se numa médica, mas quando tinha 73 para 74 anos, matou-se. Enforcou-se num diospireiro que tinha no quintal. Partiu a achar que o neto tinha ido para os Açores sem se despedir dela e ele só andava a tratar de assuntos antes de partir.

Em 2005, o pai de Pedro esteve entre a vida e a morte. “O meu marido teve um acidente há 15 anos, foi atropelado por um autocarro da Barraqueiro numa passadeira no centro de Alverca. Esteve internado com um traumatismo craniano, ficou com um ouvido perfurado, não tem olfato… A Barraqueiro nunca nos ligou para saber se ele estava vivo ou morto”, critica.

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